Após contaminação, funcionários voltam a trabalhar em biblioteca da USP
Após reunião com a direção da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), os funcionários da biblioteca Florestan Fernandes na USP (Universidade de São Paulo) decidiram voltar ao trabalho. Ficou acordado que os livros contaminados por DDT seriam removidos.
Os trabalhadores começaram na última segunda-feira (23) uma paralisação em protesto contra a manutenção no local de 9.200 livros que estão contaminados com produtos tóxicos.
Segundo laudo do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), livros do acervo doado à FFLCH estão contaminados com substâncias tóxicas, entre elas o DDT --um inseticida proibido em todo o país desde 2009 por fazer mal à saúde-- e seus derivados.
Na reunião entre os funcionários e a direção foram propostas, ainda, uma série de medidas para a proteção da saúde dos trabalhadores, incluindo estagiários, monitores e terceirizados.
"Hoje os trabalhadores da biblioteca, em reunião, decidiram aceitar o acordo, com retorno ao trabalho após a retirada do acervo contaminado, o que deve acontecer na próxima segunda-feira", disse o diretor do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), Bruno Rocha, em nota.
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