Alunos cariocas aprendem mandarim em escola pública

Daniel Ramalho/UOL
Parte da Sala 4 de "Atividades Diversas" na escola Rivadavia Correa, centro do Rio. O cartaz "Mandarim um Negócio da China" dá as boas vindas para os alunos que cursam a aula de mandarim do professor Xu Lu Mais
Daniel Ramalho/UOL
A aluna Rebeca Cabral, 13, do 9º ano da Rivadavia Correia mostra orgulhosa para o professor alguns ideogramas esboçados nas folhas de caderno. Ela tenta copiar com rigor os traços da escrita chinesa e diz que é tudo muito diferente e divertido. ?O mandarim pode me ajudar muito no trabalho e quando for viajar?, conta. Mais
Daniel Ramalho/UOL
Aluna da Rivadavia Correa copia ideogramas do livro didático oferecido pelo Instituto Confúcio para as aulas de mandarim Mais
Daniel Ramalho/UOL
"O que você sabe sobre a China?", pergunta Xu Lu aos adolescentes. "Por que vamos estudar mandarim? O mundo é visto de outra maneira na China", afirma Lu num esforço para falar o português. O professor mistura palavras em inglês que já são de conhecimento dos alunos que, por sua vez, ajudam o visitante a falar português Mais
Daniel Ramalho/UOL
O professor Xu Lu dá aula na escola Rivadavia Correia. Para turmas menores, as carteiras são dispostas em semicírculo para facilitar a interação dos alunos de 12 a 15 anos Mais
Daniel Ramalho/UOL
Em janeiro deste ano, dois alunos chineses se matricularam na escola municipal Bolívar no Engenho de Dentro. Tan Yanyu ficou conhecida como Ana e Tan Zhuoyue, como Alex, os dois tem 11 anos e estudam o 7º ano. A dupla de primos chineses não fala o português, mas já fizeram colegas brasileiros Mais
Daniel Ramalho/UOL
Aluna assiste a sua primeira aula de mandarim na escola Rivadavia Correia, no Rio. O Instituto Confúcio oferece livros didáticos com tradução do mandarim para o português Mais
Daniel Ramalho/UOL
Aluna esboça da escola Rivadavia Correa esboça algumas palavras escritas que aprendeu nas aulas com o professor de mandarim Mais
Daniel Ramalho/UOL
Para ensinar o mandarim, o professor Xu Lu começa pela oralidade e a assimilação da sonoridade. Lu mostra vídeos e imagens sobre a cultura chinesa e faz o que mais se pretende, a interdisciplinaridade do ensino da língua com história, geografia e cultura Mais
Daniel Ramalho/UOL
O professor Xu Lu dá aula para alunos da escola Rivadavia Correa, centro do Rio, uma das três unidades de ensino municipal que oferece mandarim como disciplina eletiva para alunos Mais
Daniel Ramalho/UOL
O professor Xu Lu do Instituto Confúcio de promoção da língua e cultura chinesa apresenta fotos da tradição chinesa para alunos da escola Rivadavia Correa, centro do Rio. Para comunicar-se, Lu mistura palavras em inglês e o pouco que sabe de português para ensinar mandarim Mais
Daniel Ramalho/UOL
O professor Xu Lu do Instituto Confúcio de promoção da língua e cultura chinesa apresenta fotos da tradição chinesa para alunos da escola Rivadavia Correa, centro do Rio. Para comunicar-se, Lu mistura palavras em inglês e o pouco que sabe de português para ensinar mandarim Mais
Daniel Ramalho/UOL
Aluna da escola Rivadavia Correa assiste a aula de mandarim do professor Xu Lu Mais
Daniel Ramalho/UOL
Aluna da escola Rivadavia Correa, centro do Rio, assiste a sua primeira aula de mandarim. Com olhos vidrados no quadro negro, a adolescente tenta copiar os ideogramas no caderno Mais
Daniel Ramalho/UOL
Sala de aula é cheia de cartazes e desenhos de alunos. A disciplina de mandarim é realizada em parceria com o Instituto Confúcio que oferece material didático e um professor chinês Mais
Daniel Ramalho/UOL
Aluno recebe apostila didática para acompanhar as aulas de mandarim. A disciplina é eletiva e oferecida para alunos do 7º ao 9º ano em três escolas da rede municipal de ensino no Rio de Janeiro Mais
Daniel Ramalho/UOL
Alunos copiam no caderno as palavras em mandarim escritas no quadro Mais
Daniel Ramalho/UOL
Alunos copiam no caderno as palavras em mandarim escritas no quadro Mais
Daniel Ramalho/UOL
As aulas de mandarim são multimídia e utilizam recursos de audiovisual para aproximar os alunos à cultura chinesa e facilitar a interação com o professor Mais
Daniel Ramalho/UOL
A aluna Tan Yanyu comparece às aulas de mandarim do professor Xu Lu na escola Bolívar e ajuda aos colegas brasileiros Mais
Daniel Ramalho/UOL
Professor Xu Lu, vestido a caráter com bata tradicional chinesa, explica aos alunos as diferenças de sons na pronúncia do mandarim Mais
Daniel Ramalho/UOL
A aluna Tan Yanyu, 11, ficou conhecida como Ana e já fez amizade com as colegas brasileiras. A escola Bolívar passa por uma ginástica linguística para adaptar-se aos novos alunos chineses Mais
Daniel Ramalho/UOL
Apesar de não falar chinês, Tan Zhuoyue, ou Alex, já fez amigos na escola Bolívar e se comunica com gestos. Ele também ajuda o professor na aula de mandarim Mais
Daniel Ramalho/UOL
Turma de mandarim na escola Bolívar é formada por 35 alunos. A disciplina é eletiva para os alunos Mais
Daniel Ramalho/UOL
Os dois alunos chineses na escola Bolívar também participam das aulas do professor Xu Lu. Tan Yanyu ficou conhecida como Ana e Tan Zhuoyue, como Alex, os dois tem 11 anos e estudam o 7º ano Mais
Daniel Ramalho/UOL
O professor Xu Lu faz gestuais e performances em sala de aula para explicar as diferenças de sons na língua chinesa. Os alunos se divertem, imitam e respondem em coro com o professor Mais
Daniel Ramalho/UOL
Cartaz com desenho de aluna para dar as boas vindas e agradecimento ao novo professor Mais
Daniel Ramalho/UOL
Caderno de aluno com palavras de mandarim. Os alunos já aprenderam a escrever palavras chaves e expressões para comunicação oral Mais
Daniel Ramalho/UOL
O aluno Levi Tavares, 12, do 7º ano da escola Bolívar aponta para o desenho que fez para dar as boas vindas para o novo professor de mandarim. A Bolívar é uma das três unidades municipais a oferecer eletiva de mandarim para seus alunos Mais
Daniel Ramalho/UOL
Professor Xu Lu mistura palavras em português e em inglês para ensinar o mandarim aos alunos da escola Bolívar, no Rio de Janeiro. "Os estudantes são muito interessados porque eu também sou estrangeiro. Eu sempre converso com eles e me perguntam coisas muito boas", disse Lu Mais