Confira prós e contras de intercâmbio nos principais países da América do Sul

Daniel Caselli/AFP Photo
O Uruguai apresenta um nível educacional alto e qualidade de vida exemplar. É possível encontrar pacotes em algumas escolas que oferecem uma "esticada" até Buenos Aires como atividade adicional. Na foto, o pôr do sol em Punta del Este
Divulgação/Portal oficial de turismo gobierno de la Ciudad de Buenos Aires
A Argentina, que interessa aos brasileiros tanto para turismo como para estudo, passa por problemas econômicos internos como a Espanha. A consequência imediata é que os preços do que se gasta no dia a dia deixaram de ser tão convidativos assim. A avenida 9 de julio (na foto) é uma das principais de Buenos Aires Mais
Marcelo Justo/Folhapress
O Chile, com custo de vida que supera o da Argentina, pode sair mais vantajoso para estudantes com gostos específicos como esqui e snowboarding, esportes ao ar livre, tour a vinícolas. O país é menos procurado do que a Argentina. Na foto, o Palácio la Moneda, no centro de Santiago
Enrique Castro-Mendivil/Reuters
Apesar da distância, o Peru deve ser considerado como opção. A moeda local, o novo sol, é equiparável ao real, no entanto a viagem vale pelo contato com a cultura local e com a história. É possível visitar os traços das civilizações pré-colombianas e Cusco (próxima às ruínas de Machu Picchu) ao mesmo tempo em que se treina o espanhol. Na foto, Machu Pichu
Louise Wolff/Wikimedia
Pesa contra a Colômbia o fato de ter se tornado famoso pela violência em tempos de cartéis de drogas e do traficante Pablo Escobar, já morto. Hoje, porém, estudantes escolhem o país também para aprimorar o idioma. A ironia é que muitas áreas turísticas se mantiveram intactas justamente por causa do período conturbado. Na foto, vista de Bogotá a partir das montanhas Monserrate
Marlene Bergamo/Folhapress
Para propósitos de estudos, o Paraguai não é aconselhável e as razões não têm nada a ver com a Ciudad del Este, conhecida por ser tumultuada pela concentração do comércio de eletrônicos e de outros produtos entre paraguaios e brasileiros. O inconveniente é que o guarani é a língua predominante nas ruas do país, por ser, ao lado do espanhol, um dos idiomas oficiais. Na foto, o Palácio do Governo Paraguaio em Assunção
Shutterstock
Venezuela, Bolívia e Equador também possuem cursos, mas a passagem aérea pode elevar os preços a pagar pelo pacote. O Equador, em especial, é ruim para o brasileiro desde que o dólar americano foi adotado como moeda nacional, o que faz com que o real valha praticamente a metade. Na foto, a Igreja de San Francisco, a mais antiga de Quito