Edgard Matsuki/UOL A turma do 1º B do do Centro de Ensino Médio 414, em Samambaia (DF), se tornou o centro das atenções na escola ao participar dos testes de um sistema de controle eletrônico de frequência que avisa professores, direção e pais sobre atrasos e tentativas dos alunos escaparem das aulas MaisEdgard Matsuki/UOL Um chip é colocado no uniforme dos alunos e toda vez que o estudante passa pelo portão de entrada da escola, um sensor registra a presença no computador da escola e avisa os responsáveis por meio de mensagem de celular MaisEdgard Matsuki/UOL O sistema, que detecta a presença por ondas de radiofrequência, também registra o horário de saída da escola MaisEdgard Matsuki/UOL O sensor do chip fica localizado no portão de entrada da escola MaisEdgard Matsuki/UOL Sempre que um aluno usando o uniforme passa pelo portão, sua presença é registrada MaisEdgard Matsuki/UOL O sensor registra a presença no computador da escola e avisa os responsáveis por meio de mensagem de celular MaisEdgard Matsuki/UOL O sensor registra a presença no computador da escola e avisa os responsáveis por meio de mensagem de celular MaisEdgard Matsuki/UOL O sensor registra a presença no computador da escola e avisa os responsáveis por meio de mensagem de celular MaisEdgard Matsuki/UOL Os pais recebem mensagem de celular avisando da chegada do aluno na escola MaisEdgard Matsuki/UOL Rafael Aguiar diz ser contra o uso do sistema na escola: "Tem coisas mais importantes para se preocupar aqui. A gente não tem quadra coberta e ficam falando de chip". Ele foi um dos cinco alunos que tiveram problemas com o sistema. Com um sorriso no rosto e o chip na mão, ele explica: "Caiu da camiseta, né" MaisEdgard Matsuki/UOL Os representantes da turma Jéferson Alves e Bárbara Coelho são indiferentes em relação ao uso da tecnologia. "Para mim não faz diferença mesmo. Só uma vez na vida não fiquei na aula", diz Jéferson MaisEdgard Matsuki/UOL Para a diretora da escola, Remísia Tavares, o sistema ajuda a aumentar participação dos pais na escola MaisEdgard Matsuki/UOL O chip será testado até o fim do ano. Se der certo, pode ser usado em toda rede de ensino do DF Mais