Conheça os gêmeos gaúchos Bryan e Brendon que são campeões olímpicos de matemática

Nede Losina/UOL
Os gêmeos Brendon (laranja) e Bryan (verde) são campeões olímpicos de matemática; Bryan ficou em primeiro lugar no Brasil no 1º nível (6º e 7º anos) e Brendon, em 14º Mais
Nede Losina/UOL
Alunos do Colégio Militar de Porto Alegre desde o ano passado, os irmãos rejeitam de cara o rótulo de gênios. ?Além de quase seis horas diárias na escola, estudamos mais três ou quatro horas em casa e dois dias da semana temos aulas no turno inverso?, relata Brendon (que veste camiseta laranja) Mais
Nede Losina/UOL
Como muitos outros garotos de 12 anos, os gêmeos Bryan Diniz Borck (verde) e Brendon Diniz Borck (laranja) gostam das sagas do bruxo Harry Potter e do herói Percy Jackson (é só reparar nas pilhas ao fundo) Mais
Nede Losina/UOL
Dormir oito horas por noite é difícil, para preocupação da mãe, Tatiane. ?Eles são muito disciplinados. Nós incentivamos sempre, mas não cobramos resultado nenhum?, diz a dona de casa Mais
Nede Losina/UOL
Os gêmeos sempre se destacaram na escola. Quando eram alunos de uma escola particular, chamavam a atenção pelo desempenho em todas as matérias, com destaque para matemática e ciências. Mas a partir do ingresso deles no Colégio Militar a vida mudou. Além das competições de matemática, Brendon e Bryan em geral também vencem provas de ciências e concursos culturais Mais
Nede Losina/UOL
O resultado na Obmep em 2012 foi bastante superior ao do ano passado, quando Brendon ficou em 11º lugar no certame nacional e Bryan em 52º. As posições se inverteram, mas isso não quer dizer que haja uma competição fratricida entre eles Mais
Nede Losina/UOL
O próximo foco, entretanto, é uma classificação para a Olimpíada Internacional de Matemática, marcada para a Colômbia em 2013. Para participar, os gêmeos precisam de um bom resultado na Olimpíada Brasileira de Matemática, que divulgará os resultados finais na segunda quinzena de dezembro. ?É a Copa do Mundo da matemática?, define Bryan Mais
Nede Losina/UOL
ste ano, Bryan e Brendon Diniz Borck participaram do Programa de Iniciação Científica (PIC) com uma bolsa júnior financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Além da bateria de aulas aos sábados ? a cada duas semanas ? e de mais dez encontros via internet, os irmãos também disputaram duas gincanas de matemática do programa e integraram o fórum vinculado ao programa, que oferece uma gama de problemas matemáticos complexos como forma de treinamento. E mais uma ajuda de R$ 100 mensais Mais