Intercâmbio social turbina currículo e traz satisfação pessoal; confira experiências

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O brasileiro Arthur Jak Zechetti Teixeira, 23, viajou à Nigéria e à Polônia como voluntário em um intercâmbio social. "Queria ter uma vivência no exterior e passar por um choque cultural, além de treinar o inglês. Foi por isso que escolhi a África, um continente com muita cultura ainda inexplorada. Procurava um programa que se preocupasse com os cuidados da mulher e foi na Nigéria que encontrei isso", conta. Na foto, ele posa na frente de uma escultura em um centro religioso africano em Oshogbo, Osum Mais
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O brasileiro Arthur Jak Zechetti Teixeira (camiseta polo preta, ao fundo) em foto tirada na clínica especializada em câncer de mama e de colo uterino, que também promove palestras para a população local. ?Éramos dois brasileiros, uma taiwanesa e uma queniana trabalhando na conscientização sobre o câncer de mama e de colo uterino, que são problemáticos naquele país. Recebemos, antes, treinamento de médicos e especialistas?, lembra Mais
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"Lá, era assim: lavar a roupa à mão, embaixo do chuveiro; botar para secar na grama, não sair sozinho de casa, comer comida extremamente apimentada com uma grande quantidade de carboidratos e uma quantia minúscula de carne." Momento de pausa durante o voluntariado: o brasileiro Arthur Jak Zechetti Teixeira (camiseta amarela) participa de um piquenique com seus colegas na Nigéria Mais
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Plateia reunida para a primeira apresentação do brasileiro Arthur Jak Zechetti Teixeira como voluntário na Nigéria, em que discorreu sobre temas da saúde da mulher. "A população é 100% negra e a maioria imagina que gente branca tem muito dinheiro. Um estudante, que nem era miserável, porque frequentava uma universidade boa, me pediu 2.000 nairas (moeda local) na biblioteca para consertar o laptop quebrado dele", afirma Mais
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O brasileiro Arthur Jak Zechetti Teixeira (terceiro à esq.) e uma amiga taiwanesa com outros membros do programa de conscientização sobre câncer da mama e do colo de útero para mulheres nigerianas Mais
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Arthur Jak Zechetti Teixeira (camiseta amarela) também visitou a Polônica como voluntário, onde fez palestras sobre a cultura brasileira para as escolas. "Éramos um grupo de várias nacionalidades e falávamos sobre a cultura de nossos países nas aulas de inglês de escolas do ensino médio. E os melhores perrengues foram relacionados ao idioma. Em uma dessas apresentações no interior, perguntei se os alunos tinham alguma dúvida. Eles conversaram em polonês entre eles, tentando formular uma pergunta no inglês que não dominavam", conta. Na foto, intercambistas e estudantes poloneses fazem foto na Cidade Velha, em Varsóvia Mais
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Funcionário público, Lucas Rodrigues de Morais, 29, tirou uma licença no trabalho e se tornou voluntário durante um ano e meio (12 meses no Caribe e mais seis em Moçambique). Na foto, o brasileiro (segundo à esq.) e colegas no caminho de uma hora entre a universidade e a vila mais próxima para darem assistência a uma escola primária em Moçambique Mais
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O brasileiro Lucas Rodrigues de Morais com crianças da vila de Michangulene, durante visita à comunidade local. "Quando saí do Brasil, pensava em praias de mar azul e água de coco no Caribe e savana e animais selvagens na África. Mas tudo isso ficou em segundo plano. O que mais me marcou nos dois lugares foram as pessoas incríveis e distintas que conheci" Mais
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"Encantei-me com as crianças moçambicanas que, apesar de não falarem o português, mas apenas o dialeto local, me seguiam aonde quer que eu fosse. A pureza e a simplicidade do povo, não me referindo à pobreza, mas à falta de ganância, te faz pensar." O brasileiro Lucas Rodrigues de Morais com crianças da vila de Michangulene, durante visita à comunidade local Mais
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O brasileiro Lucas Rodrigues de Morais com algumas alunas do curso de formação de professores da Universidade One World; foto tirada no Dia da Mulher Moçambicana. Durante o intercâmbio social, o funcionário público estranhou a comida: "era shima (polenta de farinha de milho branco com água) e diferentes cozidos de folhas, como de abóbora, feijão e mandioca", conta Mais
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O brasileiro Lucas Rodrigues de Morais com a turma de alunos do curso de formação de professores da Universidade One World. "O brasileiro Lucas Rodrigues de Morais com a turma de alunos do curso de formação de professores da Universidade One World", comenta Mais
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A descida na cratera do vulcão La Sofriere, em Saint Vincent & Grenadines, no Caribe, faz parte do treinamento de resistência para formação de voluntários. O brasileiro Lucas Rodrigues de Morais é o primeiro. "Os ganhos com o voluntariado foram muitos. No âmbito pessoal, cito a questão do respeito e da tolerância que tive de praticar. Aprendi também que sorrisos como forma de retribuição, e não pagamento em dinheiro, têm um valor insubstituível", afirma Mais
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No Caribe, o brasileiro Lucas Rodrigues de Morais (de bermuda xadrez) conheceu voluntários de todo o mundo. "A alimentação foi um choque durante meu voluntariado. Em Saint Vincent [Caribe], a comida diária é de fruta-pão, peixe seco, raízes e folhas que desconhecia", conta Mais