11ª Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), em São Paulo Aline Arruda/UOL A 11ª edição da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) acontece em São Paulo até o dia 14 de março de 2013 Mais Aline Arruda/UOL A 11ª edição da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) acontece em São Paulo até o dia 14 de março de 2013 Mais Aline Arruda/UOL A 11ª edição da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) acontece em São Paulo até o dia 14 de março de 2013 Mais Aline Arruda/UOL Os estudantes (da esquerda para a direita) Thiago Moreira de Carvalho Vieira, 17, Walef Robert Ivo Carvalho, 16, e Tales Valias de Paiva, 17, da Escola Técnica de Eletrônica Francisco Moreira da Costa, de Santa Rita do Sapucaí (MG), elaboraram um projeto de cadeira para que paraplégicos possam ficar em pé, auxiliando em atividades cotidianas e na circulação sanguínea Mais Aline Arruda/UOL Os estudantes (da esquerda para a direita) Tales Valias de Paiva, 17, Walef Robert Ivo Carvalho, 16, e Thiago Moreira de Carvalho Vieira, 17, da Escola Técnica de Eletrônica Francisco Moreira da Costa, de Santa Rita do Sapucaí (MG), elaboraram um projeto de cadeira para que paraplégicos possam ficar em pé, auxiliando em atividades cotidianas e na circulação sanguínea Mais Aline Arruda/UOL Cecília Valério Feliciano, 16, e Elias Justino de Oliveira Junior, 15, do Colégio Vicente Rijo, de Londrina (PR), constroem mão biônica utilizando produtos de baixo custo, como cano PVC, alumínio e nylon Mais Aline Arruda/UOL Cecília Valério Feliciano, 16, e Elias Justino de Oliveira Junior, 15, do Colégio Vicente Rijo, de Londrina (PR), constroem mão biônica utilizando produtos de baixo custo, como cano PVC, alumínio e nylon Mais Aline Arruda/UOL Elias Justino de Oliveira Junior, 15, do Colégio Vicente Rijo, de Londrina (PR), explica projeto de mão biônica, construído utilizando produtos de baixo custo, como cano PVC, alumínio e nylon Mais Aline Arruda/UOL Elias Justino de Oliveira Junior, 15, do Colégio Vicente Rijo, de Londrina (PR), explica projeto de mão biônica, construído utilizando produtos de baixo custo, como cano PVC, alumínio e nylon Mais Aline Arruda/UOL Cecília Valério Feliciano, 16, e Elias Justino de Oliveira Junior, 15, do Colégio Vicente Rijo, de Londrina (PR), constroem mão biônica utilizando produtos de baixo custo, como cano PVC, alumínio e nylon Mais Aline Arruda/UOL Cecília Valério Feliciano, 16, e Elias Justino de Oliveira Junior, 15, do Colégio Vicente Rijo, de Londrina (PR), constroem mão biônica utilizando produtos de baixo custo, como cano PVC, alumínio e nylon Mais Aline Arruda/UOL Cecília Valério Feliciano, 16, e Elias Justino de Oliveira Junior, 15, do Colégio Vicente Rijo, de Londrina (PR), constroem mão biônica utilizando produtos de baixo custo, como cano PVC, alumínio e nylon Mais Aline Arruda/UOL As estudantes Kalyne Silva Brito, Natália Silva de Meira e Scarleth Barbosa Silva, do Colégio Pitágoras, de Parauapebas, no Pará, fizeram um estudo de caso sobre a tribo dos Xikrin do Cateté, observando o impacto nos hábitos alimentares dos indígenas. Eles começaram a comer doces, biscoitos, refrigerantes, massas, pães e salgados em detrimento da antiga alimentação baseada em frutas silvestres e sementes, além de carne de caça e o peixe. Dessa forma, estão desenvolvendo doenças como o diabetes, pressão alta, colesterol e obesidade Mais Aline Arruda/UOL As estudantes Kalyne Silva Brito, Natália Silva de Meira e Scarleth Barbosa Silva, do Colégio Pitágoras, de Parauapebas, no Pará, fizeram um estudo de caso sobre a tribo dos Xikrin do Cateté, observando o impacto nos hábitos alimentares dos indígenas. Eles começaram a comer doces, biscoitos, refrigerantes, massas, pães e salgados em detrimento da antiga alimentação baseada em frutas silvestres e sementes, além de carne de caça e o peixe. Dessa forma, estão desenvolvendo doenças como o diabetes, pressão alta, colesterol e obesidade Mais Aline Arruda/UOL Alison Augusto, 17, Eduardo Padinha, 16, e Guilherme Barbosa, 16, da Escola Técnica de Eletrônica Francisco Moreira da Costa, de Santa Rita do Sapucaí (MG), criaram um sensor a laser que auxilia na locomoção de pessoas com Mal de Parkinson. "O preço do projeto é de R$ 60 a R$90, e a cirurgia, que coloca eletrodos no cérebro, custa de R$ 100 a R$ 150 mil", afirma Barbosa Mais Aline Arruda/UOL Alison Augusto, 17, Eduardo Padinha, 16, e Guilherme Barbosa, 16, da Escola Técnica de Eletrônica Francisco Moreira da Costa, de Santa Rita do Sapucaí (MG), criaram um sensor a laser que auxilia na locomoção de pessoas com Mal de Parkinson. "O preço do projeto é de R$ 60 a R$90, e a cirurgia, que coloca eletrodos no cérebro, custa de R$ 100 a R$ 150 mil", afirma Barbosa Mais Aline Arruda/UOL Alison Augusto, 17, Eduardo Padinha, 16, e Guilherme Barbosa, 16, da Escola Técnica de Eletrônica Francisco Moreira da Costa, de Santa Rita do Sapucaí (MG), criaram um sensor a laser que auxilia na locomoção de pessoas com Mal de Parkinson. "O preço do projeto é de R$ 60 a R$90, e a cirurgia, que coloca eletrodos no cérebro, custa de R$ 100 a R$ 150 mil", afirma Barbosa Mais Aline Arruda/UOL Alison Augusto, 17, Eduardo Padinha, 16, e Guilherme Barbosa, 16, da Escola Técnica de Eletrônica Francisco Moreira da Costa, de Santa Rita do Sapucaí (MG), criaram um sensor a laser que auxilia na locomoção de pessoas com Mal de Parkinson. "O preço do projeto é de R$ 60 a R$90, e a cirurgia, que coloca eletrodos no cérebro, custa de R$ 100 a R$ 150 mil", afirma Barbosa Mais Aline Arruda/UOL Geraldo Antonio Bunick Neto Sala, 15, do Colégio Positivo, de Curitiba (PR), propôs a construção de geradores nos sistemas pluviais e nas tubulações dos centros urbanos e industriais como forma de oferecer energia limpa e renovável capaz de suprir as necessidades humanas básicas Mais Aline Arruda/UOL Geraldo Antonio Bunick Neto Sala, 15, do Colégio Positivo, de Curitiba (PR), propôs a construção de geradores nos sistemas pluviais e nas tubulações dos centros urbanos e industriais como forma de oferecer energia limpa e renovável capaz de suprir as necessidades humanas básicas Mais Aline Arruda/UOL Geraldo Antonio Bunick Neto Sala, 15, do Colégio Positivo, de Curitiba (PR), propôs a construção de geradores nos sistemas pluviais e nas tubulações dos centros urbanos e industriais como forma de oferecer energia limpa e renovável capaz de suprir as necessidades humanas básicas Mais Aline Arruda/UOL Geraldo Antonio Bunick Neto Sala, 15, do Colégio Positivo, de Curitiba (PR), propôs a construção de geradores nos sistemas pluviais e nas tubulações dos centros urbanos e industriais como forma de oferecer energia limpa e renovável capaz de suprir as necessidades humanas básicas Mais Aline Arruda/UOL Os finalistas presentes na Febrace (Feira Brasileiro de Ciências e Engenharia) 2013 são avaliados por professores universitários, doutores, estudantes de pós-graduação e especialistas Mais Aline Arruda/UOL Os finalistas presentes na Febrace (Feira Brasileiro de Ciências e Engenharia) 2013 são avaliados por professores universitários, doutores, estudantes de pós-graduação e especialistas Mais Aline Arruda/UOL Roseli de Deus Lopes, coordenadora geral da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), discursa na inauguração do evento Mais Aline Arruda/UOL Representantes de empresas apoiadoras desenlaçam fita para representar a abertura da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Tecnologia) 2013 Mais Aline Arruda/UOL Caíque Rios Rodrigues e Reínilson Santos de Jesus, do CEEP (Centro de Educação, Estudos e Pesquisas) em Gestão e Negócios Profª Felicidade de Jesus Magalhães, de Jacobina (BA), criaram um canteiro bio-séptico residencial, conhecido como "fossa de bananeiras", com o objetivo de diminuir o lançamento de esgotos sanitários nos rios Mais Aline Arruda/UOL Caíque Rios Rodrigues e Reínilson Santos de Jesus, do CEEP (Centro de Educação, Estudos e Pesquisas) em Gestão e Negócios Profª Felicidade de Jesus Magalhães, de Jacobina (BA), criaram um canteiro bio-séptico residencial, conhecido como "fossa de bananeiras", com o objetivo de diminuir o lançamento de esgotos sanitários nos rios Mais Aline Arruda/UOL Caíque Rios Rodrigues e Reínilson Santos de Jesus, do CEEP (Centro de Educação, Estudos e Pesquisas) em Gestão e Negócios Profª Felicidade de Jesus Magalhães, de Jacobina (BA), criaram um canteiro bio-séptico residencial, conhecido como "fossa de bananeiras", com o objetivo de diminuir o lançamento de esgotos sanitários nos rios Mais Aline Arruda/UOL Francisco Neilson, 19, Francisca da Silva, 17 e Richard Medeiros, 16, da Escola Estadual Rui Barbosa, de Tibau (RN), desenvolveram uma estrutura que aproveita a fumaça emitida no ambiente (seja de chaminés ou até mesmo de cigarros). Os componentes da fumaça fazem com que o pH da água contida no recipiente fique mais ácido, o que favorece a plantação de vegetais como a alface, além de evitar a poluição da atmosfera Mais Aline Arruda/UOL Francisco Neilson, 19, Francisca da Silva, 17 e Richard Medeiros, 16, da Escola Estadual Rui Barbosa, de Tibau (RN), desenvolveram uma estrutura que aproveita a fumaça emitida no ambiente (seja de chaminés ou até mesmo de cigarros). Os componentes da fumaça fazem com que o pH da água contida no recipiente fique mais ácido, o que favorece a plantação de vegetais como a alface, além de evitar a poluição da atmosfera Mais Aline Arruda/UOL Nadson Cavalcante, 18, do IFAM (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas), de Manaus (AM), desenvolveu uma rede com dispositivos sem fio que proporciona proteção aos banhistas para evitar acidentes envolvendo embarcações motorizadas. O projeto consiste em um campo de sensores, como torres fixas na praia, que poderá detectar se uma embarcação ultrapassou a faixa de alerta. Ela teria o motor desligado e as autoridades seriam informadas sobre o ocorrido Mais Aline Arruda/UOL Nadson Cavalcante, 18, do IFAM (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas), de Manaus (AM), desenvolveu uma rede com dispositivos sem fio que proporciona proteção aos banhistas para evitar acidentes envolvendo embarcações motorizadas. O projeto consiste em um campo de sensores, como torres fixas na praia, que poderá detectar se uma embarcação ultrapassou a faixa de alerta. Ela teria o motor desligado e as autoridades seriam informadas sobre o ocorrido. Na foto, o estudante é acompanhado pelo seu professor-orientador, Diego Sales Mais