Depoimentos - Veja a opinião de estudantes que foram para a China

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Ariadne Nardeli, 24, fez intercâmbio social em Xangai, na China, entre dezembro de 2011 e fevereiro de 2012, na área de sustentabilidade. "A China é um país que não para, com ritmo de vida bem acelerado, que me marcou bastante. Há um conflito entre o moderno e o antigo, com prédios que surgem do nada, e seu oposto, a parte tradicional, bem mais calma", conta Ariadne. Na foto, durante passeio à Muralha da China
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"O metrô de Xangai tem muito mais conexões que o metrô de São Paulo, mas dava para se localizar sem muita dificuldade porque os avisos e mapas são em mandarim e inglês", fala Ariadne Nardeli, 24, que fez intercâmbio social em Xangai, na China. Na foto, ela com amigos estrangeiros no metrô, a caminho de uma festa de aniversário
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"A cultura chinesa é mais fechada, voltada para a família. Em Xangai, onde morei, o convívio com estrangeiros era maior", explica Ariadne Nardeli, 24, que fez intercâmbio social em Xangai, na China. "Os chineses me olhavam muito porque tenho cabelos claros e cacheados. Achei engraçadíssimo quando uma chinesa veio até mim para tocar meu cabelo"
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"Uma curiosidade sobre a China é que os restaurantes caros e finos não servem arroz. Eles dizem que arroz só serve para encher a barriga e há pratos melhores para serem provados", diz Ariadne Nardeli, 24, que fez intercâmbio social em Xangai, na China. "Em restaurantes comuns, as pessoas entram, comem e saem rápido"
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"Para me comunicar, usei inglês, mímica, desenho e todas as formas de comunicação possíveis!", relata Ariadne Nardeli, 24, que fez intercâmbio social em Xangai, na China. "A noite era bem animada, com música americana, e era engraçado porque os chineses bebem bastante e comem frutas para acompanhar. O país também é bom para fazer compras"
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Renata Reginato Ligeiro, 26, é psicóloga formada pela UEM (Universidade Estadual de Maringá) e trabalha na rede hoteleira Ibis, do grupo Accor. Quando se formou, em 2009, viajou a Pequim, na China, para estagiar por cerca de três meses na área de Recursos Humanos de uma multinacional de TI. "O intercâmbio na China foi simplesmente incrível. Esse tipo de experiência nos coloca em situações diferentes às vividas no Brasil", diz. "A primeira palavra em mandarim que aprendi foi 'sem pimenta'. A comida é muito apimentada e sofri no começo." Na foto, ela no estádio olímpico Ninho de Pássaro
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"No primeiro mês na China, me hospedei em um hotel e conheci pessoas do mundo inteiro e das mais diferentes culturas. Saíamos sempre juntos e aproveitamos bastante a noite chinesa. Já no trabalho, convivi com maioria chinesa", conta a psicóloga Renata Reginato Ligeiro, 26, que estagiou em uma multinacional de Pequim. Na foto, Renata com seus colegas da empresa
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"O hotel onde me hospedei ficava em um bairro supertradicional, que busca manter forte suas raízes. Cheguei a ser rejeitada em uma loja quando disse que queria comprar água", relembra a psicóloga Renata Reginato Ligeiro, 26, que estagiou em uma multinacional em Pequim, na China. Na foto, passeio em um parque chinês
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"Durante o intercâmbio, também dividi um apartamento com uma chinesa, a Lisa, seu nome ocidental. Foi muito bacana e, com o tempo, ela e o namorado cozinhavam para mim comidas típicas sem muita pimenta", diz a psicóloga Renata Reginato Ligeiro, 26, que estagiou em uma multinacional em Pequim, na China. "Eu também colaborava e não fazia barulho ou festinhas em casa." Na foto, Renata e Lisa
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"O choque cultural é natural e me fez rever muitos conceitos. Aprendi a respeitar e a compreender", diz a psicóloga Renata Reginato Ligeiro, 26, que estagiou em uma multinacional em Pequim. "Desde estátuas a ilustrações, a figura feminina tradicionalmente está atrás da masculina, sendo guiada por ele, de cabeça baixa." Na foto, caminhada feita com vários amigos chineses