Veja erros de português cometidos por políticos no Twitter

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Na hora de escrever no Twitter, não são poucos os políticos brasileiros que cometem erros de português. Alguns podem ter sido provocados pela falta de atenção ou pela rapidez demandada pelo microblog, mas é sempre bom reler o comentário antes de publicar. Confira os erros de dez personalidades da política brasileira e saiba como corrigir os problemas
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O palhaço e deputado federal por São Paulo Tiririca (PR-SP) se empolgou tanto na hora de cantar uma adaptação do hit "Show das Poderosas", da cantora Anitta, que cometeu vários erros de português (intencionais ou não): trocou "hora" por "ora", esqueceu o plural, grafou errado "rir" e "morrer" e ainda disse "espulsa" em vez de "expulsa". Veja se você sabe quando usar o x e o s Mais
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Ainda testando seus dotes musicais, agora com uma letra do cantor Naldo, Tiririca (PR-SP) errou feio ao escrever a palavra "emsima" em vez de "em cima". Além disso, o deputado deveria ter escrito "ficar maneiro" Mais
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Recentemente, o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) cometeu um erro de ortografia quando estava falando sobre os analfabetos funcionais do país. A palavra "alto" é o contrário de "baixo"; já "auto" significa "a si próprio". Após a gafe, o tuíte foi apagado e o deputado federal afirmou que o deslize no post era uma "isca e foi intencional" Mais
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O ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) cometeu em sua página no Twitter um erro comum: a confusão entre "a gente" e "agente". O primeiro é uma variação coloquial do pronome "nós"; já o segundo, trata-se de uma pessoa que exerce determinada atividade Mais
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A senadora Katia Abreu (PMDB-TO) esqueceu-se do plural em "benesses" e de uma vírgula. Você sabia que pequenas perguntas que vêm ao final das frases com o intuito de questionar ou confirmar algo são precedidas de vírgula? Mais
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Além de se confundir entre a preposição "por" e o verbo "pôr", o vereador Netinho de Paula (PC do B-SP) cometeu outro erro muito comum: separou o sujeito do verbo com uma vírgula -- o que nunca pode acontecer. Você conhecia essa regra? Outro detalhe é que não há motivo de letras maiúsculas em "países africanos" (apenas em nomes próprios) Mais
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Pelo jeito, a presidente Dilma Rousseff (PT) ainda não decorou todas as mudanças da reforma ortográfica, que entrará em vigor oficialmente em 2016. As palavras paroxítonas com os ditongos abertos "ei" e "oi" perderam o acento, como acontece em ideia, geleia, boia e apoie Mais
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Embora as duas palavras existam na língua portuguesa, seus significados são diferentes. Espectador se refere a alguém que vê/assiste. Já expectador, a alguém que tem expectativa. No contexto do tuíte da presidente, a grafia correta seria com "s" Mais
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Assim como a presidente Dilma, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB-RJ), ainda não decorou as novas regras ortográficas, que entrarão em vigor em 2016. Desconsiderando o possível erro de digitação em "acima" -o que pode ser considerado "normal", já que é bastante comum usar o celular para tuitar-, a palavra "autoestima" não possui mais hífen. Além disso, a vírgula precede a palavra "mas" quando a ideia é de adversidade, e depois do ponto final sempre deve haver letra maiúscula ("essa") Mais
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O verbo transitivo direto e indireto "entregar" nessa frase do prefeito do Rio de Janeiro requer uma crase ("entregar algo a alguém") Mais
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A ex-senadora Marina Silva (PSB) errou no emprego da crase duas vezes na mesma frase. A expressão "vale a pena" não requer crase. Já o verbo "assistir", no sentido de presenciar algum fato ou evento, necessita da fusão da preposição "a" com o artigo "a" de "a estreia". Você sabe as regras do uso da crase? Mais
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Renan Calheiros (PMDB-AL) também está na lista dos políticos que ainda não se familiarizaram com o novo acordo ortográfico, que entrará em vigor no ano de 2016. A palavra "aguentar" não possui mais trema. Apenas nomes próprios estrangeiros, como é o caso do sobrenome da modelo brasileira Gisele Bündchen, preservaram o sinal gráfico Mais
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Acertar o emprego da crase também parece ser uma dificuldade para o senador por São Paulo Aloysio Nunes (PSDB-SP). O verbo "ir" rege a preposição "a", que se funde com o artigo exigido pelo substantivo feminino Câmara: Vou à (a+a) Câmara. Além disso, o senador "engoliu" o "n" de "Senado" Mais
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Outro erro relativamente comum é acentuar "cairia", como fez Aloysio Nunes (PSDB-SP). A palavra nunca teve acento agudo. Você sabe quais foram as mudanças na acentuação após a reforma ortográfica? Mais