12ª Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), em São Paulo

Reinaldo Canato/UOL
A 12ª edição da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) acontece em São Paulo até o dia 20 de março de 2014 Mais
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"Eles estão desenvolvendo métodos rigorosos para formular hipóteses e estratégias para resolver problemas. Esse processo é muito estimulante", diz Roseli de Deus Lopes, coordenadora geral da Febrace, sobre os projetos desenvolvidos pelos estudantes participantes da Feira Mais
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A estudante Ângela Ferreira de Oliveira (à esq.) criou uma técnica que torna a pele suína compatível para transplantes em seres humanos. Na foto, com Joana D'Arc Félix de Sousa, sua orientadora Mais
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A estudante Ângela Ferreira de Oliveira criou uma técnica que torna a pele suína compatível para transplantes em seres humanos Mais
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Vencedor de engenharia da MOP (Mostra Paulista de Ciências e Engenharia), o estudante catarinense Vitor Leite de Barros Heinzle, 17, foi convidado a participar da Febrace com o seu projeto "Levitotrem" Mais
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Tiago Haubrich Braum, 18, criador do projeto de uma cadeira feita para pessoas que têm algum tipo de deficiência nas pernas. Segundo ele, o protótipo auxilia na melhora da pressão arterial e na circulação sanguínea na região. "O usuário deve mexer as pernas através das mãos por meio de um sistema de polias, que aumenta o tônus muscular", conta. Ele utilizou uma estrutura de ferro e adaptou uma cadeira com dois eixos de bicicleta para o invento Mais
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As estudantes Thayná Oliveira Correia (à dir.), 14, e Adriana Maria Rêgo Ribeiro, 13, fizeram um projeto sobre o uso de materiais alternativos na construção de uma horta vertical."Pensamos nas pessoas que moram em apartamentos e têm dificuldade para cultivar hortaliças em casa", diz Thayná. Foram utilizados canos, garrafas PET, suportes de madeira e um balde. "A água colocada no balde vai fazer todo o processo de irrigação depois de giradas as torneiras. O que sobrar vai para uma espécie de calha, que vai filtrar a água e utilizá-la em um novo processo" Mais
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As estudantes Thayná Oliveira Correia, 14, e Adriana Maria Rêgo Ribeiro, 13, fizeram um projeto sobre o uso de materiais alternativos na construção de uma horta vertical."Pensamos nas pessoas que moram em apartamentos e têm dificuldade para cultivar hortaliças em casa", diz Thayná. Foram utilizados canos, garrafas PET, suportes de madeira e um balde. "A água colocada no balde vai fazer todo o processo de irrigação depois de giradas as torneiras. O que sobrar vai para uma espécie de calha, que vai filtrar a água e utilizá-la em um novo processo" Mais
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As estudantes Thayná Oliveira Correia, 14, e Adriana Maria Rêgo Ribeiro, 13, fizeram um projeto sobre o uso de materiais alternativos na construção de uma horta vertical."Pensamos nas pessoas que moram em apartamentos e têm dificuldade para cultivar hortaliças em casa", diz Thayná. Foram utilizados canos, garrafas PET, suportes de madeira e um balde. "A água colocada no balde vai fazer todo o processo de irrigação depois de giradas as torneiras. O que sobrar vai para uma espécie de calha, que vai filtrar a água e utilizá-la em um novo processo" Mais
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Davi Nunes Veloso (à esq.), 13, e Luiz Felipe de Souza Sarmento, 14, pensaram numa prótese de dedo para ser utilizada por pessoas que perderam o membro, tentando levar equilíbrio funcional e estético. "Estudamos vários materiais. No começo foram moldes de fita crepe e biscuit. Depois chegamos a materiais como esse tipo de silicone, que tem uma estrutura bastante parecida com a pele", explica Luiz. O resultado foi satisfatório do ponto de vista estético, mas os garotos ainda vão investir mais no projeto para que o dedo possa se mover Mais
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Davi Nunes Veloso, 13, e Luiz Felipe de Souza Sarmento, 14, pensaram numa prótese de dedo para ser utilizada por pessoas que perderam o membro, tentando levar equilíbrio funcional e estético. "Estudamos vários materiais. No começo foram moldes de fita crepe e biscuit. Depois chegamos a materiais como esse tipo de silicone, que tem uma estrutura bastante parecida com a pele", explica Luiz. O resultado foi satisfatório do ponto de vista estético, mas os garotos ainda vão investir mais no projeto para que o dedo possa se mover Mais
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Davi Nunes Veloso, 13, e Luiz Felipe de Souza Sarmento, 14, pensaram numa prótese de dedo para ser utilizada por pessoas que perderam o membro, tentando levar equilíbrio funcional e estético. "Estudamos vários materiais. No começo foram moldes de fita crepe e biscuit. Depois chegamos a materiais como esse tipo de silicone, que tem uma estrutura bastante parecida com a pele", explica Luiz. O resultado foi satisfatório do ponto de vista estético, mas os garotos ainda vão investir mais no projeto para que o dedo possa se mover Mais
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Gabriel Nascimento de Oliveira (à esq.), 16, e Cleiton Gomes dos Santos, 18, criaram um projeto de cão-guia robô, com utilização de comando de voz para auxiliar a locomoção de deficientes visuais. "O protótipo tem sensores superior, frontal e inferior para identificar obstáculos aéreos, na frente e embaixo. Quando ele encontra um buraco, por exemplo, ele para, apita e desvia", conta Gabriel. A ideia surgiu a partir da situação de uma colega de escola, que perdeu a visão por causa de diabetes Mais
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Gabriel Nascimento de Oliveira (à esq.), 16, e Cleiton Gomes dos Santos, 18, criaram um projeto de cão-guia robô, com utilização de comando de voz para auxiliar a locomoção de deficientes visuais. "O protótipo tem sensores superior, frontal e inferior para identificar obstáculos aéreos, na frente e embaixo. Quando ele encontra um buraco, por exemplo, ele para, apita e desvia", conta Gabriel. A ideia surgiu a partir da situação de uma colega de escola, que perdeu a visão por causa de diabetes Mais
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Paulo Fisch (à dir.), 16, e Mateus Caruso, 16, inventaram um modelo que visa a melhoria do desempenho de uma aeronave por meio da troca da superfície normal da asa por uma semelhante à da bola de golfe, com "dimples", espécie de cavidades. Os estudantes fizeram testes com modelos de asas feitos de argila, isopor e por fim com os dimples. O sucesso da experiência foi comprovado com um aeromodelo de controle remoto. Os "dimples" aumentaram a aderência do ar à asa e às forças de empuxo e de arrasto. "O nome do projeto, Lapolla, foi uma homenagem a um professor de física da escola que nos deu apoio, mas infelizmente veio a falecer", conta Paulo Mais
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Paulo Fisch (à dir.), 16, e Mateus Caruso, 16, inventaram um modelo que visa a melhoria do desempenho de uma aeronave por meio da troca da superfície normal da asa por uma semelhante à da bola de golfe, com "dimples", espécie de cavidades. Os estudantes fizeram testes com modelos de asas feitos de argila, isopor e por fim com os dimples. O sucesso da experiência foi comprovado com um aeromodelo de controle remoto. Os "dimples" aumentaram a aderência do ar à asa e às forças de empuxo e de arrasto. "O nome do projeto, Lapolla, foi uma homenagem a um professor de física da escola que nos deu apoio, mas infelizmente veio a falecer", conta Paulo Mais
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Paulo Fisch (à dir.), 16, e Mateus Caruso, 16, inventaram um modelo que visa a melhoria do desempenho de uma aeronave por meio da troca da superfície normal da asa por uma semelhante à da bola de golfe, com "dimples", espécie de cavidades. Os estudantes fizeram testes com modelos de asas feitos de argila, isopor e por fim com os dimples. O sucesso da experiência foi comprovado com um aeromodelo de controle remoto. Os "dimples" aumentaram a aderência do ar à asa e às forças de empuxo e de arrasto. "O nome do projeto, Lapolla, foi uma homenagem a um professor de física da escola que nos deu apoio, mas infelizmente veio a falecer", conta Paulo Mais
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Lucas Peixoto, 18 (à esq.), e seu orientador, Leonardo Veloso, 34. Ele criou um sistema inteligente para ônibus alimentado por energia solar proveniente de painéis localizados na parte superior dos pontos. Com ele é possível acompanhar as linhas que se aproximam, o tempo determinado e se o ônibus é adaptado para deficientes. "A ideia surgiu enquanto utilizava transporte público. Os problemas que eu sentia na pele todos os dias, como ficar horas num ponto, num ônibus lotado, falta de acessibilidade", diz Lucas. Segundo ele, com o horário definido e acompanhado em tempo real também pela internet, o tempo de espera deve cair Mais
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Lucas Peixoto, 18, criou um sistema inteligente para ônibus alimentado por energia solar proveniente de painéis localizados na parte superior dos pontos. Com ele é possível acompanhar as linhas que se aproximam, o tempo determinado e se o ônibus é adaptado para deficientes. "A ideia surgiu enquanto utilizava transporte público. Os problemas que eu sentia na pele todos os dias, como ficar horas num ponto, num ônibus lotado, falta de acessibilidade", diz Lucas. Segundo ele, com o horário definido e acompanhado em tempo real também pela internet, o tempo de espera deve cair Mais
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Os estudantes Ana Luíza de Sousa Ribeiro, 15, e Gabriel Sales Martins, 16, criaram um projeto para auxiliar na locomoção de pessoas com alguma dificuldade de senso de direção, como cegos. Eles adaptaram uma bengala com um sistema bluetooth -- ele informa o usuário onde ele está com apenas um aperto de botão. Eles fizeram também uma pulseira vibratória que avisa se o semáforo está vermelho -- são dois sensores interligados, um na pulseira e outro no farol Mais
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Os estudantes Ana Luíza de Sousa Ribeiro, 15, e Gabriel Sales Martins, 16, criaram um projeto para auxiliar na locomoção de pessoas com alguma dificuldade de senso de direção, como cegos. Eles adaptaram uma bengala com um sistema bluetooth -- ele informa o usuário onde ele está com apenas um aperto de botão. Eles fizeram também uma pulseira vibratória que avisa se o semáforo está vermelho -- são dois sensores interligados, um na pulseira e outro no farol Mais
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Fabrício Pessoa Luciano, 19, e seu projeto de tijolo ecológico. Ele foi feito a partir de jornal e gesso, e, segundo o estudante, possui qualidade, resistência e rentabilidade, podendo ser utilizado no setor da construção civil para construir paredes e divisórias internas Mais
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Gustavo Augusto (à esq.), 16, e Matheus Fernando, 18, desenvolveram um creme vegetal tipo maionese, de diversos sabores, a base de biomassa de banana verde como substituto à maionese tradicional, visando reduzir os níveis de gordura do alimento. A partir dos testes que fizeram, eles concluíram que o tipo produzido mais aceito foi a amostra rosê Mais
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Fátima Natanna Miranda (à esq.), 16, e Maria Vanessa, 16, desenvolveram cisternas a partir da fibra de bananeira com a ajuda da comunidade onde vivem, em Bela Cruz, no Ceará. Além disso, construíram dessanilizadores solares por meio de materiais como isopor, que ajuda a retirar o sal da água, estacadas de madeira e garrafas PET. "Decidimos por esse plano por causa dos problemas que enfrentamos, como falta de água e de alimento", conta Natanna Mais
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Yasmin Araújo Ribeiro, 17, e Matheus de Paula Silva, 16, criaram uma película para proteção e conservação de frutas. "A gente desenvolveu um bioplástico, 100% biodegradável, que pode ser ingerido. Foram utilizados glicerina, ácido clorídrico, cítrico e amido de milho como base", explica Yasmin. Quando o bioplástico está no estado líquido, a fruta é mergulhada para que seja protegida do ambiente exterior, desenvolvendo posteriormente a película Mais
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Ingrid Barbosa (à esq.), 17, Alessandra Domiciano (centro), 16, e Jaíne Amaral, 17, elaboraram o projeto de um robô interativo para crianças hospitalizadas que estejam na idade da alfabetização. Por meio da tela touch screen de Nick, nome dado ao robô, é possível ter aulas e jogos interativos que envolvam conceitos de português, matemática e geometria. A estrutura mecânica foi feita com madeira e é controlada por um aplicativo de smartphone Mais