Veja fotos da casa disputada por associação de estudantes e a UFMG

Rayder Bragon/UOL
Disputado na Justiça por uma associação de estudantes e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o prédio de dois andares fica em uma área nobre do bairro Santo Agostinho, localizado na região centro-sul de Belo Horizonte. No local, vivem hoje 25 pessoas, a maioria alunos da universidade
Rayder Bragon/UOL
O imóvel abriga 25 pessoas --a maioria estudantes da UFMG-- e é gerido com recursos próprios dos moradores, que dizem não ter ajuda financeira de nenhum órgão público. Para organizar a rotina, os estudantes criaram um estatuto com regras a serem seguidas pelos ocupantes dos quartos. O prédio de dois andares virou objeto de disputa entre estudantes e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)
Rayder Bragon/UOL
O prédio foi adquirida por um grupo de estudantes em um leilão realizado pela própria UFMG, em 1961, e passou a ser moradia autônoma de estudantes de baixa renda com o nome de Movimento de Fundação da Casa do Estudante de Minas Gerais (Mofuce). O problema é que o movimento perdeu a legalidade durante a Ditadura Militar e o imóvel acabou novamente das mãos da universidade. Os dois brigam agora na Justiça pela propriedade do imóvel
Rayder Bragon/UOL
Disputado na Justiça por uma associação de estudantes e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o prédio de dois andares fica em uma área nobre do bairro Santo Agostinho, localizado na região centro-sul de Belo Horizonte. No local, vivem hoje 25 pessoas, a maioria alunos da universidade
Rayder Bragon/UOL
O imóvel abriga 25 pessoas --a maioria estudantes da UFMG-- e é gerido com recursos próprios dos moradores, que dizem não ter ajuda financeira de nenhum órgão público. Para organizar a rotina, os estudantes criaram um estatuto com regras a serem seguidas pelos ocupantes dos quartos. O prédio de dois andares virou objeto de disputa entre estudantes e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)
Rayder Bragon/UOL
O prédio foi adquirida por um grupo de estudantes em um leilão realizado pela própria UFMG, em 1961, e passou a ser moradia autônoma de estudantes de baixa renda com o nome de Movimento de Fundação da Casa do Estudante de Minas Gerais (Mofuce). O problema é que o movimento perdeu a legalidade durante a Ditadura Militar e o imóvel acabou novamente das mãos da universidade. Os dois brigam agora na Justiça pela propriedade do imóvel
Rayder Bragon/UOL
Disputado na Justiça por uma associação de estudantes e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o prédio de dois andares fica em uma área nobre do bairro Santo Agostinho, localizado na região centro-sul de Belo Horizonte. No local, vivem hoje 25 pessoas, a maioria alunos da universidade
Rayder Bragon/UOL
O imóvel abriga 25 pessoas --a maioria estudantes da UFMG-- e é gerido com recursos próprios dos moradores, que dizem não ter ajuda financeira de nenhum órgão público. Para organizar a rotina, os estudantes criaram um estatuto com regras a serem seguidas pelos ocupantes dos quartos. O prédio de dois andares virou objeto de disputa entre estudantes e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)
Rayder Bragon/UOL
O prédio foi adquirida por um grupo de estudantes em um leilão realizado pela própria UFMG, em 1961, e passou a ser moradia autônoma de estudantes de baixa renda com o nome de Movimento de Fundação da Casa do Estudante de Minas Gerais (Mofuce). O problema é que o movimento perdeu a legalidade durante a Ditadura Militar e o imóvel acabou novamente das mãos da universidade. Os dois brigam agora na Justiça pela propriedade do imóvel
Rayder Bragon/UOL
Disputado na Justiça por uma associação de estudantes e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o prédio de dois andares fica em uma área nobre do bairro Santo Agostinho, localizado na região centro-sul de Belo Horizonte. No local, vivem hoje 25 pessoas, a maioria alunos da universidade
Rayder Bragon/UOL
O imóvel abriga 25 pessoas --a maioria estudantes da UFMG-- e é gerida com recursos próprios dos moradores, que não têm ajuda financeira de nenhum órgão público. Para organizar a rotina, os estudantes criaram um estatuto com regras a serem seguidas pelos ocupantes dos quartos. O prédio de dois andares virou objetivo de disputa entre estudantes e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)
Rayder Bragon/UOL
O imóvel abriga 25 pessoas --a maioria estudantes da UFMG-- e é gerido com recursos próprios dos moradores, que dizem não ter ajuda financeira de nenhum órgão público. Para organizar a rotina, os estudantes criaram um estatuto com regras a serem seguidas pelos ocupantes dos quartos. O prédio de dois andares virou objeto de disputa entre estudantes e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)
Rayder Bragon/UOL
Disputado na Justiça por uma associação de estudantes e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o prédio de dois andares fica em uma área nobre do bairro Santo Agostinho, localizado na região centro-sul de Belo Horizonte. No local, vivem hoje 25 pessoas, a maioria alunos da universidade