Pais e alunos deixam recado sobre a reorganização da rede pública de ensino
Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - D.R, 17 anos, estuda no segundo ano do ensino médio da Escola Estadual Dona Ana Rosa de Araújo, localizada na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Ela protesta contra a reorganização da rede pública de ensino proposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Com a reestruturação, os estudantes do ensino médio serão transferidos para outra escola e a Dona Ana Rosa passará a ter somente o ensino fundamental 2 (6º ao 9º ano) Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - V.H., 15 anos, cursa o primeiro ano do ensino médio na Escola Estadual Dona Ana Rosa de Araújo, localizada na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Ele não quer mudar de escola. De acordo com a reorganização da rede pública de ensino proposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), os alunos do ensino médio serão transferidos para outra escola e a Dona Ana Rosa passará a ter somente o ensino fundamental 2 (6º ao 9º ano) Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - R, 16 anos, participa da ocupação na Escola Estadual Dona Ana Rosa de Araújo, localizada na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Ela está no segundo ano do ensino médio e não quer mudar de escola. De acordo com a reorganização da rede pública de ensino proposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), os alunos do ensino médio serão transferidos e a Dona Ana Rosa passará a ter somente o ensino fundamental 2 (6º ao 9º ano) Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - I.L, 16 anos, protesta em frente a Escola Estadual Dona Ana Rosa de Araújo, localizada na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Ela é contra a reorganização da rede pública de ensino proposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Com a reestruturação, os estudantes do ensino médio serão transferidos para outra escola e a Dona Ana Rosa passará a ter somente o ensino fundamental 2 (6º ao 9º ano) Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - S.C., 17 anos, também é contra a reorganização da rede pública de ensino proposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Com a reestruturação, os alunos do ensino médio da Escola Estadual Dona Ana Rosa de Araújo, localizada na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, serão transferidos para outro colégio Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - P.C., 17 anos, está no primeiro ano do ensino médio da Escola Estadual Dona Ana Rosa de Araújo, localizada na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo. Ele também deixa um recado contra a reorganização da rede pública de ensino proposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Com a reestruturação, os estudantes do ensino médio serão transferidos para outra escola e a Dona Ana Rosa passará a ter somente o ensino fundamental 2 (6º ao 9º ano) Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - Joelma Badu,37, é mãe de uma aluna do segundo ano do ensino fundamental e é contra o fechamento da Escola Estadual Mary Moraes, no Morumbi, zona oeste de São Paulo. A medida faz parte do plano de reorganização da rede pública de ensino proposto pelo governador Geraldo Alckmin. Alguns pais decidiram ocupar o colégio no último sábado (14), com apoio do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) e Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), que também ocupam o local Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - Áurea Ferreira da Silva, 37, tem uma filha no segundo ano do ensino fundamental da Escola Estadual Mary Moraes, no Morumbi, zona oeste de São Paulo. Ela também é contra o fechamento da unidade, proposto no plano de reorganização da rede pública de ensino proposto pelo governador Geraldo Alckmin. "É um desrespeito essa reestruturação. Não nos comunicaram direito de nada. Foi simplesmente um bilhete por escrito", diz Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - Mykaelly tem 11 anos e cursa o 5º ano do ensino fundamental da Escola Estadual Mary Moraes, no Morumbi, zona oeste de São Paulo. Ela sairá da unidade no ano que vem, mas seu irmão de 9 anos será transferido por causa do fechamento do colégio. Ela e sua mãe participam do protesto realizado por pais de alunos e integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) e Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - Manoel Messias de Lima, 56, é integrante do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) e faz parte da ocupação da Escola Estadual Mary Moraes, no Morumbi, zona oeste de São Paulo. No último sábado (14), pais e participantes do movimento e do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo ocuparam a escola em protesto ao fechamento da unidade Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - P.V., 17, cursa o segundo ano do ensino médio da Escola Estadual Padre Saboia de Medeiros, na Chácara Santo Antônio, zona sul de São Paulo. Oficialmente, a escola não vai fechar, mas os estudantes dizem que as matrículas para o primeiro ano estão travadas no sistema, ou seja, o aluno que é matriculado na escola é "automaticamente" transferido para um colégio próximo, o Plínio Negrão. Com isso, eles temem o fechamento gradativo da unidade. Em protesto, estudantes ocuparam a escola na segunda-feira (16) Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - Ana Cláudia, 18, cursa o primeiro ano do ensino fundamental no EJA (Educação de Jovens e Adultos) no período noturno da Escola Estadual Padre Saboia de Medeiros, na Chácara Santo Antônio, zona sul de São Paulo. Ela teme o fechamento gradual da unidade. Em protesto, estudantes decidiram ocupar a escola na segunda-feira (16) Bruna Souza Cruz/UOL 17.nov.2015 - L.P., 16, faz o segundo ano do ensino médio da Escola Estadual Padre Saboia de Medeiros, na Chácara Santo Antônio, zona sul de São Paulo. Ele diz que os professores da escola são muito bons e que o fechamento da unidade prejudicaria muitos alunos. Além disso, ele faz um pedido: mais verbas para a escola continuar desempenhando seu bom papel