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Fotos

Uma nota da Folha de S.Paulo de agosto de 1975 apontava que 'por falta de policiamento, desocupados têm invadido o Colégio Estadual Leonor de Quadros para dirigir gracejos às alunas'. Semanas depois, uma nova nota, publicada na seção 'Problemas não resolvidos', indicava que nada havia sido feito Reprodução/Folhapress Mais

'Condições precárias' era o título da nota da Folha de S.Paulo de março de 1976 sobre o Centro Educacional Leonor Quadros. A reportagem mostrava que o prédio encontrava-se em péssimo estado, com ratos dividindo espaço com as cinco mil crianças que estudavam lá. A falta de policiamento permitia que bandidos passassem a frequentar o local: a cantina havia sido assaltada quatro vezes e o vigia, ameaçado de morte Reprodução/Folhapress Mais

Uma reportagem da Folha de S.Paulo de abril de 1977 colocava a Leonor Quadros como exemplo de escola estadual abandonada pelo poder público. As condições do estabelecimento escolar do Jardim Miriam contrastavam com outa escola da zona sul de São Paulo, a E.E. Oswaldo Aranha, localizada no Brooklin, apontada na matéria como exemplo de escola rica, bem gerida pelo Estado Reprodução/Folhapress Mais

Lixo acumulado nos corredores; banheiros entupidos, sujos e exalando mau cheiro; vidraças das salas quebradas e cercas destruídas. Esta era a estrutura da E.E Leonor Quadros em abril de 1977, segundo matéria da Folha de S.Paulo. Grupos de bandidos costumavam invadir a escola, que contava com apenas um servente para atender cinco mil crianças Reprodução/Folhapress Mais

Um estudante foi baleado dentro de uma sala de aula na E.E. Leonor Quadros em novembro de 1996. Vagner Martins da Silva, de 19 anos, levou um tiro na testa ao se aproximar da janela para reclamar da bagunça que um grupo de jovens fazia do lado de fora da sala de aula. O jovem teve morte cerebral, sobrevivendo por meio de aparelhos por alguns dias. Na época, alunos relataram que estudantes iam armados para as aulas. O caso ganhou as manchetes da Folha de S.Paulo Reprodução/Folhapress Mais

Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, os alunos da Escola Estadual Leonor Quadros estudavam em um local que mais parecia um presídio do que um estabelecimento de ensino crianças e adolescentes em 1998. Buscando reduzir invasões e casos de crime, a escola ganhou, na época, grades de ferro em janelas e portões. Os alunos reclamavam do fato de estudar em um local com esta estrutura, que contava com apenas um servente para atender cinco mil crianças Reprodução/Folhapress Mais

Casos de violência e omissão do poder público na Escola Estadual Leonor Quadros

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