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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Maio/2019 O que é mais importante para vencer na vida?

Redação corrigida 360

Ser vencedor é uma escolha

Inconsistente Erro Correção

Ser vencedor é uma escolha

Pesquisas apontam que, para grande parte dos brasileiros, o mais importante para vencer na vida é ter uma valorização da valorizar a fé religiosa.

Podemos muitas vezes pensar que, ganhar que ganhar bem, ser bem-sucedido, seria o auge para se vencer na vida porém, as vezes, vida, porém, às vezes nos enganamos quanto a isso isso, pois, do que iria adiantar tudo isso se não tivermos um propósito, uma confiança de que tudo irá melhorar para nos motivarmos?

A fé seria é nada mais nada menos do que essa motivação diária, essa confiança. Acordar todo dia com o propósito de vitória, e vitória e com a certeza de que a fé torna possível o impossível, seria basicamente o auge para se vencer na vida vida, segundo grande parte dos brasileiros.

A fé seria o impulso necessário de cada um. Mas isso varia de cada pessoa, pois muitos acreditam que ganhar bem, estudar seria mais importante do que ela.

Portanto Portanto, essa pergunta interfere na vida das pessoas de forma particular particular, ou seja, cada um tem um pensamento diferente em relação à maneira estabelecida como propósito para ser um "vencedor", ou seja seja, cada um pensa de maneira diferente em relação a essa pergunta, e cabe a todos respeitar a opinião do próximo.

Comentário geral

O texto tem muitos problemas em todas as competências. O melhor é a argumentação, em que o autor explica o que é fé no seu entendimento, e por que a fé é importante para vencer na vida na sua opinião.

Competências

  • 1) A linguagem está na média das redações dos jovens brasileiros atualmente. É uma média, mas é mais baixa do que se deve desejar. O autor não sabe distinguir em "valorizar a fé" e ter fé; por outro lado, trata como coisas distintas "vencer na vida" e "ser bem-sucedido"; usa o termo "auge" de modo repetitivo e equivocado. Isso denota dificuldade com a expressão escrita que não pode ser vaga nem ambígua.
  • 2) A abordagem do tema é confusa. O autor fala em brasileiros ora tratando-os como "eles", ora como "nós"; esforça-se para definir fé e explicar porque ela é importante, para extrair uma conclusão negativa: não é que ela seja importante para todos, cada um é cada um. Então, era melhor não ter feito afirmação nenhuma, não ter discutido nada. É a mesma coisa que dizer: esse é o meu ponto de vista, mas ele não significa nada.
  • 3) O melhor do texto é a argumentação bem estruturada, ao menos até chegar à conclusão desastrosa.
  • 4) Falta coesão e organização ao texto. Os parágrafos não estão suficientemente conectados por meio de recursos coesivos.
  • 5) Começa de modo confuso: como essa pergunta "interfere na vida das pessoas de modo particular"? Cada um ter a sua opinião não é uma interferência da pergunta. Depois o autor explica o que quer dizer, mas simplesmente desprezando seu próprio ponto de vista de modo relativista.

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 80
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 80
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 120
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 80
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 0
Nota final 360

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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