Brasil possui três MBAs entre os melhores do mundo, segundo Financial Times
Três cursos de educação executiva no Brasil estão entre os 100 melhores do mundo, segundo o ranking anual dos melhores MBAs executivos do jornal britânico“Financial Times”.
O OneMBA (FGV), o EMBA Worldwide (Universidade de Pittsburgh) e o curso do Instituto Coppead de Administração (UFRJ) aparecem em 38º, 53º e 100º, respectivamente.
O curso global OneMBA foi o melhor colocado entre os brasileiros, porém caiu 11 posições em relação ao ano passado. Em 2013, ele ocupava o 27º lugar na lista global. O levantamento mostra que os estudantes da instituição tiveram um aumento salarial de 54% depois de terem feito o MBA. O salário estimado para o profissional foi de US$ 167.987 anuais.
Já o curso EMBA Worldwide apresentou melhora e cresceu quatro posições de 2013 para cá. No ano passado, ele registrou o 57º lugar no ranking. A escola de negócios Katz Graduate School of Business da universidade oferece aulas em Pittsburgh, nos Estados Unidos, em São Paulo e em Praga (República Tcheca). O salário anual após a conclusão deste curso foi de US$ 171.340 e o aumento salarial com a formação cresceu 37%.
O MBA do Instituto Coppead de Administração ficou com a 100ª posição. No ano anterior ele não estava na lista dos 100 melhores. A pesquisa aponta que o salário para o profissional que terminou o curso foi de US$ 134.799 anuais e o crescimento salarial de 49%.
No topo da lista dos melhores MBAs executivos está o curso global Trium, feito pela escola HEC Paris (na França), London School of Economics LSE (Reino Unido), e Universidade de Nova York (nos EUA). O ranking segue com Kellogg-Hkust EMBA, da parceria com a Kellogg School of Management (EUA) e da Hong Kong UST Business School (China) e com o curso Tsinghua-Insead EMBA, feito pela Universidade de Tsinghua (China) e Insead (Cingapura).
O ranking é baseado em informações de ex-alunos formados em 2011, que responderam questionário sobre salário atual, em quanto seu salário aumentou e o progresso na carreira depois de ter feito o MBA, a experiência no trabalho, entre outras perguntas. O “Financial Times” também leva em consideração a internacionalização do curso de MBA e o número de artigos científicos publicados.
*Com informações do Infomoney
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