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Sindicato nega morte de professora durante protestos no Rio

Do UOL, em São Paulo

02/10/2013 12h19Atualizada em 02/10/2013 12h46

Em resposta a informações divulgadas no Facebook, o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro) afirmou na manhã desta quarta-feira (2) que não conseguiu confirmar qualquer registro de profissional ferido que tenha morrido por causa de complicações causadas pela inalação de gases lançados pelos policiais na manifestação de ontem (1º). 

Segundo publicações na rede social, uma professora teria morrido por complicações causadas por gás lacrimogênio lançado pelo Choque. As publicações no Facebook chegam a citar o nome da docente e afirmam que ela foi levada para o Hospital Sousa Aguiar.  

Em nota publicada no site do sindicato às 10h01 de hoje, a direção do Sepe informou que foi até o hospital e outras unidades de saúde, além de checar no Instituto Médico Legal e nenhum registro de óbito decorrente das circunstâncias descritas foi encontrado.

Ainda na nota, o sindicato diz que chegou a entrar em contato com duas escolas, em Bangu, onde a suposta vítima lecionaria e as direções das unidades também negaram ter no quadro profissionais com esse nome. As escolas ainda afirmaram que nenhum profissional das unidades foi ferido na manifestação.