Sindicato nega morte de professora durante protestos no Rio
Em resposta a informações divulgadas no Facebook, o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro) afirmou na manhã desta quarta-feira (2) que não conseguiu confirmar qualquer registro de profissional ferido que tenha morrido por causa de complicações causadas pela inalação de gases lançados pelos policiais na manifestação de ontem (1º).
Segundo publicações na rede social, uma professora teria morrido por complicações causadas por gás lacrimogênio lançado pelo Choque. As publicações no Facebook chegam a citar o nome da docente e afirmam que ela foi levada para o Hospital Sousa Aguiar.
Em nota publicada no site do sindicato às 10h01 de hoje, a direção do Sepe informou que foi até o hospital e outras unidades de saúde, além de checar no Instituto Médico Legal e nenhum registro de óbito decorrente das circunstâncias descritas foi encontrado.
Ainda na nota, o sindicato diz que chegou a entrar em contato com duas escolas, em Bangu, onde a suposta vítima lecionaria e as direções das unidades também negaram ter no quadro profissionais com esse nome. As escolas ainda afirmaram que nenhum profissional das unidades foi ferido na manifestação.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.