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Este conteúdo é uma produção do UOL Content_Lab para Kumon e não faz parte do conteúdo jornalístico do UOL. Publicado em Fevereiro de 2022

4 pilares para educar melhor

Conheça os quatro pilares da educação da UNESCO para preparar seu filho para um mundo cada vez mais complexo

oferecido por Selo Publieditorial

Educar os filhos normalmente está entre as principais preocupações dos pais. A velocidade das mudanças e das informações atualmente, o mundo mais complexo e conectado, novas tecnologias surgindo todos os dias, novas profissões, a pandemia... tudo isso torna o desafio da educação muito diferente do que já foi. De que adianta ensinar algo hoje, que pode mudar amanhã? Por isso, a própria maneira de educar também precisa ser remodelada. E foi. Nos anos 90, a Organização das Nações Unidas para a Educação (Unesco), ao perceber a necessidade de adequar a educação a um contexto mais desafiador, definiu quatro pilares capazes de potencializar o aprendizado de cada criança. Até hoje eles são referências para educadores do mundo todo. Conheça quais são eles.

Mais do que aprender um conteúdo específico, toda criança precisa aprender quais são as ferramentas disponíveis para conhecer um mundo em transformação. Ou seja, este primeiro pilar não trata do fim de um aprendizado, mas do meio necessário para se adquirir conhecimento.

A coordenadora pedagógica e especialista em educação do Kumon, Cristhiane Amorim, destaca que essas ferramentas, quando aprendidas, podem ajudar muito as crianças no processo educacional e na compreensão de mundo.

Existem habilidades que são pilares educacionais, como o senso lógico, a capacidade de interpretação daquilo que ela (a criança) vê e fazer escolhas de forma mais objetiva e clara, considerando a subjetividade da decisão tomada. Os jovens de hoje sabem tudo de tecnologia, mas, às vezes, não sabem qual caminho seguir.

Cristhiane Amorim, coordenadora pedagógica e especialista em educação do Kumon

É o passo seguinte e fundamental ao primeiro. De que adianta aprender as ferramentas, se não souber colocá-las em prática? E a Unesco vai além: não basta saber reproduzir um conhecimento, é preciso adequá-lo a este mundo em transformação, a um mercado de trabalho volátil. E o desafio se torna maior exatamente por esse ponto: como ensinar uma criança a resolver problemas que ainda nem existem, a exercer profissões que ainda serão criadas?

Para Cristhiane, essas habilidades estão na própria matemática ou no português. A partir dessas duas disciplinas tradicionais, as crianças aprendem como agir em diferentes situações da vida real.

A matemática tem objetivo. Desenvolver raciocínio lógico para que você possa resolver os problemas da vida com mais rapidez e tranquilidade. Eu posso também desenvolver o pensamento crítico, através da língua materna, no nosso caso, o português. Se eu tenho capacidade de leitura, eu tenho capacidade de refletir sobre o que eu leio, e inserir o meu pensamento sobre essa leitura e assim pensar criticamente.

Cristhiane Amorim, coordenadora pedagógica e especialista em educação do Kumon

Segundo a própria Unesco, é a partir deste terceiro pilar que a nova maneira de lidar com a educação começa a se diferenciar da tradicional. Em um mundo em que os conflitos são cada vez mais comuns, apender a conviver melhor com pessoas tão diferentes em diversos aspectos se torna um dos principais desafios da educação. E aqui vale destacar um termo que ficou famoso nos últimos anos, soft skills, ou habilidades interpessoais, que não faziam parte do currículo-padrão de aprendizagem. Hoje, para muitos estudiosos da educação, elas são fundamentais para qualquer pessoa.

Empatia, capacidade de comunicação e escuta, flexibilidade, gestão do tempo, resolução de conflitos e pensamento crítico são algumas habilidades que, independentemente da situação, do ambiente, da cultura ou classe social dos envolvidos, podem ser aplicadas. São elas que vão permitir uma convivência entre pessoas. A Unesco destaca também o ensino da não violência como forma de estimular essas capacidades nas crianças.

A especialista em educação do Kumon lembra que os dois pilares fazem mais sentido quando atuam com este terceiro.

O importante é que além da criança aprender a conhecer e a fazer, ela possa conviver e ter laços afetivos emocionais extremamente bem construídos. A gente pode ter muito conhecimento, mas se não temos a emoção bem controlada, bem organizada, a gente se perde. No Kumon, quando uma criança chega, desde como ela se comporta, a agitação, a ansiedade... tudo isso a gente vai mediando, para que ela consiga, por exemplo, aprender com seus erros.

Cristhiane Amorim, coordenadora pedagógica e especialista em educação do Kumon

Parece algo paradoxal que este quarto pilar venha depois do terceiro. Não é por acaso. Segundo a Unesco, a partir do conhecimento das ferramentas, do modo de usá-las e da percepção do outro, cada indivíduo tem condições de se desenvolver como pessoa. E é fundamental que isso ocorra para que cada um tenha autonomia, capacidade de discernimento, de fazer as próprias escolhas e principalmente ter clareza do que é melhor para uma determinada situação, sem deixar de lado o senso coletivo.

Incentivar o desenvolvimento do máximo potencial para que as pessoas se sintam mais sãs para o mundo. A criança que passa por esse processo fluido de educação consegue ampliar o senso crítico e ter mais empatia com o próximo, porque ela vê com mais clareza o outro. Ela consegue perceber quem ela é, e quem é o outro. E mais do que isso: contribuir para o que o outro seja cada vez melhor.

Cristhiane Amorim, coordenadora pedagógica e especialista em educação do Kumon

O Kumon segue os 4 pilares definidos pela Unesco

O Kumon se destaca como um método de estudo que valoriza a individualidade de cada criança, respeitando o ritmo de cada uma no processo de aprendizagem. O curso estimula os alunos a estudarem sozinhos para que, assim, desenvolvam a concentração, a autoconfiança, além dos conceitos acadêmicos de matemática, português e inglês.

Os quatro pilares da educação da Unesco fazem parte do método de ensino do Kumon. Os objetivos do curso, que não é um reforço escolar, vão desde possibilitar que alunos possam se destacar na escola, passando pelo mercado de trabalho e até na vida, levando em conta o mundo em constante transformação, que precisa de pessoas preparadas e um modelo de educação adequado.

O Kumon tem uma atenção muito grande para o desenvolvimento integral da criança, porque considera aquilo que os 4 pilares pedem: enxergar essa criança como um ser individual, com suas vivências e habilidades, e potencializar ao máximo para que essa criança se sinta livre pra aprender.

Cristhiane Amorim, coordenadora pedagógica e especialista em educação do Kumon

Exemplo de aluna do Kumon

A coordenadora de comunicação Maria Cecilia Korek colocou a filha (hoje com 10 anos) no curso do Kumon um mês antes do início da pandemia, em fevereiro de 2020. Quase dois anos depois, o resultado positivo é evidente, segundo ela.

Num período em que muitos pais tiveram dificuldades de fazer com que os filhos conseguissem acompanhar o ensino a distância, Cecília diz que o tempo de estudo da filha exclusivamente em casa foi muito proveitoso. Além do conhecimento de matemática e português que a menina aprende no Kumon e a ajuda no desempenho escolar, a filha desenvolveu mais capacidade e organização para estudar sozinha, por exemplo.

Eu não preciso pedir para minha filha estudar. Ela já sabe o horário, ela pega o material dela e os blocos do Kumon e vai fazer. Ela já adquiriu o hábito de estudo. Além disso, hoje ela está aprendendo no curso de português do Kumon o conteúdo de dois anos à frente do ano escolar. Isso ajuda em outras disciplinas e gera responsabilidade, confiança e possibilidade de ela ajudar os colegas, que é algo que o Kumon incentiva muito.

Maria Cecilia Korek, coordenadora de comunicação

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