Curso de medicina da UEPG será reaberto no vestibular 2009
O curso de medicina da UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa), no Paraná, recebeu nesta terça-feira (5) autorização do governo do Estado para ser reaberto. A graduação havia sido suspensa em 2004 --meses após sua abertura-- por falta de infra-estrutura.
Segundo o reitor da universidade, João Carlos Gomes, serão ofertadas 40 vagas para o curso de medicina já no vestibular de 2009. As aulas estão previstas para começar no segundo semestre do ano que vem.
As datas e detalhes do edital do processo seletivo ainda não estão definidos.
Com a reabertura da graduação, a universidade vai abrir também concurso para contratar outros 95 professores para as disciplinas do curso.
Suspensão
Já autorizada pelo MEC (Ministério da Educação), a UEPG realizou o primeiro vestibular para o curso de medicina em 2004. Foram selecionados 40 novos alunos no concurso, mas o governo do Estado interferiu e pediu a suspensão da graduação por falta de laboratórios, hospital, professores e biblioteca.
Os calouros daquele ano foram remanejados para outras instituições públicas do Estado.
Uma comissão de médicos e professores foi criada para fazer um levantamento da área estrutural e do corpo docente destinado ao curso. No período, foi construído um hospital regional ligado à faculdadee 26 novos laboratórios. O relatório das mudanças foi entregue em junho deste ano ao governo do Estado, que deu o sinal positivo para a reabertura a partir do segundo semestre de 2009.
Segundo o reitor da universidade, João Carlos Gomes, serão ofertadas 40 vagas para o curso de medicina já no vestibular de 2009. As aulas estão previstas para começar no segundo semestre do ano que vem.
As datas e detalhes do edital do processo seletivo ainda não estão definidos.
Com a reabertura da graduação, a universidade vai abrir também concurso para contratar outros 95 professores para as disciplinas do curso.
Suspensão
Já autorizada pelo MEC (Ministério da Educação), a UEPG realizou o primeiro vestibular para o curso de medicina em 2004. Foram selecionados 40 novos alunos no concurso, mas o governo do Estado interferiu e pediu a suspensão da graduação por falta de laboratórios, hospital, professores e biblioteca.
Os calouros daquele ano foram remanejados para outras instituições públicas do Estado.
Uma comissão de médicos e professores foi criada para fazer um levantamento da área estrutural e do corpo docente destinado ao curso. No período, foi construído um hospital regional ligado à faculdadee 26 novos laboratórios. O relatório das mudanças foi entregue em junho deste ano ao governo do Estado, que deu o sinal positivo para a reabertura a partir do segundo semestre de 2009.
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