Mercadante prevê alternativa a piso do magistério
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta terça-feira (29) que é preciso "construir uma alternativa" para estabelecer um novo piso nacional de salários para o magistério. Durante palestra no Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, em Brasília, Mercadante afirmou que "há problemas na forma como a lei foi aprovada".
Leia mais
- Novo Plano Nacional de Educação pode ficar para o 2º semestre, diz relator
- Estudantes do ensino médio da rede pública terão livro digital a partir de 2015
- Em Recife, Justiça suspende direito dos professores de receber por atividades extraclasse
- MEC anuncia reajuste de 7,97% do piso salarial dos professores; salário vai a R$ 1.567
"É muito importante que nós tenhamos um piso que seja compatível com a capacidade de pagamento dos governos municipais e estaduais", disse aos novos gestores. "Na minha avaliação, uma lei tanto será melhor se for pactuada entre governantes e professores. Ela, como está, ao longo dos anos, tensiona as contas".
No início deste ano, o MEC (Ministério da Educação) anunciou que todos os professores da rede pública receberão, no mínimo, R$ 1.567, para uma jornada de 40 horas semanais. Atualmente, a menor remuneração dos professores é de R$ 1.451. A regulamentação do piso do magistério foi aprovada pelo Congresso sob críticas de que poderia quebrar os governos municipais e estaduais.
Segundo Mercadante, há um entendimento entre associações de professores e de secretários de Educação para modificar a legislação. Para tanto, é preciso que os parlamentares aprovem um novo projeto.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.