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Alunos do Ciência sem Fronteiras terão trajetória no trabalho mapeada

Mariana Tokarnia

Da Agência Brasil, em Brasília

17/04/2013 20h12

Os estudantes que participaram do Ciência sem Fronteiras terão a trajetória no mercado de trabalho acompanhada pelas instituições responsáveis pelo programa. A intenção, explica o presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Glaucius Oliva, é avaliar se os estudantes foram incorporados na área de pesquisa e desenvolvimento das empresas.

"Tratam-se de alunos muito bem classificados no Brasil, que vão para um outro país, recebem uma boa formação. São estudantes que sabem uma segunda língua, são o sonho de qualquer empresa e nós esperamos que eles sejam incorporados na área de inovação", diz Oliva. "Não é incomum que pessoas muito bem qualificadas sejam levadas para a área de gestão, por exemplo, e não diretamente para a inovação".

Quando os estudantes retornam ao Brasil, eles fazem um relatório final e respondem a um questionário. De acordo com a instituição de fomento, os dados desses estudantes são computados. Os dados, segundo o presidente, serão utilizados para que seja mantido um contato. "Pretende-se que nosso sistema periodicamente mande uma mensagem com poucas perguntas, todas objetivas, para que os estudantes respondam. Entre elas, vamos perguntar se ele está trabalhando em alguma empresa e se é na área de inovação".

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De acordo com o presidente, o sistema acompanhará os alunos alguns anos após deixarem a universidade. 

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