Manifestantes liberam entrada da USP; ato foi parte de protesto nacional
Após bloquearem por toda a manhã a rua Alvarenga em frente à USP (Universidade de São Paulo), estudantes e funcionários da instituição liberaram a entrada principal, informou a CET (Centro de Engenharia de Tráfego). Por volta do meio-dia ainda havia 2,9 km de trânsito na marginal Pinheiros entre a rodovia Castello Branco e a ponte da Cidade Universitária.
A assessoria de imprensa da USP informou que a manifestação não afetou a rotina da universidade e as atividades administrativas e acadêmicas estão normais.
De acordo com os estudantes, o ato é pacífico. O protesto é parte do dia nacional de manifestação e luta, chamado por sindicatos e organizações em todo o país.
O 'trancaço' foi feito para "evidenciar a falta de democracia na nossa universidade. Queremos eleições diretas para reitor e uma política educacional de qualidade na universidade pública", afirmou Arielle Moreira, representante do DCE (Diretório Central dos Estudantes) e da ANEL (Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre).
De acordo com o Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), que também organiza a paralisação, o ato também teve a participação de trabalhadores do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) e moradores da comunidade São Remo, vizinha à universidade.
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