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MEC divulga datas para inscrições no Sisu, Prouni e Fies; confira

Inscrições do Sisu vão começar em fevereiro - Marcelo Casal Jr/Agência Brasil
Inscrições do Sisu vão começar em fevereiro Imagem: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Do UOL, em São Paulo

18/01/2022 14h42Atualizada em 18/01/2022 15h36

O MEC (Ministério da Educação) divulgou hoje as datas de abertura das inscrições do Prouni (Programa Universidade para Todos), do Sisu (Sistema de Seleção Unificada) e do Fies (Financiamento Estudantil) de 2022.

Segundo a pasta, os dois primeiros programas aceitarão as inscrições dos candidatos em fevereiro. Já o financiamento estudantil vai ficar com início para o mês de março.

Confira as datas:

  • Sisu - 15/02 a 18/02
  • Prouni - 22/02 a 25/02
  • Fies - 08/03 a 11/03

O anúncio do cronograma oficial foi feito pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, em publicação no Twitter. No vídeo publicado pelo chefe da pasta, o secretário-executivo do MEC, Victor Godoy, afirma que neste ano os três programas oferecerão mais vagas em comparação com 2021.

"Os estudantes que realizaram o Enem já podem se planejar para concorrer às milhares de vagas ofertadas pelo MEC para ingressar no ensino superior", escreveu Ribeiro. Segundo o chefe da pasta, os editais serão publicados no Diário Oficial da União ainda esta semana.

O Sisu é uma das formas como os vestibulandos podem ter acesso a universidades públicas. Nesse sistema, os candidatos que realizaram o Enem utilizam a nota da prova para efetuar o ingresso. Já o Prouni é um programa no qual o governo oferece bolsas de estudo integrais ou parciais de 50% em instituições particulares.

Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

O Fies é um programa que concede financiamento a estudantes em cursos superiores não gratuitos, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC e ofertados por instituições de educação superior particulares. Com esse financiamento, o graduando só paga a dívida com o governo após se formar, mas com juros abaixo do praticado no mercado.