Rio sediará 2º Congresso Internacional de Educação Ambiental
Doze anos após a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Rio 92, a cidade do Rio de Janeiro volta a sediar um evento internacional voltado para temas ambientais globais. O 2º Congresso Internacional de Educação Ambiental ocorrerá de 15 a 18 de setembro de 2004, no Hotel Glória, e terá como tema central Educação ambiental frente aos desafios contemporâneos. Construindo um futuro possível.
As instituições parceiras no evento são a Fundação Instituto Oswaldo Cruz, a Academia Brasileira de Ciências e o Conselho Regional de Biologia. O prazo para inscrição de trabalhos vai até 15 de julho. A expectativa dos promotores é que participem de 1.500 a 2.000 pessoas, incluindo os estrangeiros. Os organizadores pretendem que o congresso apresente um grande e significativo número de trabalhos de especialistas, com as exposições seguidas de discussões.
Estão previstas palestras, mesas-redondas, oficinas e grupos de trabalho, além de atividades culturais que procurarão destacar e valorizar as múltiplas abordagens da educação ambiental.
Serão tratados temas como paradigmas e ideologias na pesquisa em educação ambiental, temas transversais, ética, valores e atitudes, pobreza e ambiente, comunicação ambiental e significados e práticas de educação ambiental.
Segundo a presidente do CRBio (Conselho Regional de Biologia), Fátima Cristina, "a temática ambiental não interessa apenas aos biólogos, mas a todos os cientistas, pesquisadores, estudantes e cidadãos. Temos experiências anteriores, como os encontros regionais e nacionais de biologia, que permitirão a realização do 2º Congresso Internacional de Educação Ambiental".
Histórico
A 1ª Conferência Internacional de Educação Ambiental aconteceu em 1977 em Tbilisi, na extinta URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), e referendou o Programa Internacional de Educação Ambiental. Ficou acordado que este programa deveria ser aplicado nas nações participantes do evento. O Brasil editou, em 1994, o seuProNEA (Programa Nacional de Educação Ambiental), que é hoje referência de trabalho dos educadores ambientais no país.
A Lei nº 9.795/99 instituiu a PNEA (Política Nacional de Educação Ambiental), regulamentada pelo Decreto nº 4.281/02, que criou as figuras operacionais do Órgão Gestor e de seu Comitê Assessor para a implementação da educação ambiental nacional. O Brasil possui hoje uma política nacional de educação ambiental regulamentada e um programa nacional de educação ambiental para orientar as práticas nacionais.
Os valores para a inscrição no Congresso são os seguintes: pesquisadores e professores universitários de países latino-americanos e africanos, profissionais da área ambiental governamental ou privada, profissionais da área ambiental de organizações não-governamentais, R$ 150; outros pesquisadores e professores universitários internacionais, R$ 300; professores brasileiros de nível médio e fundamental, R$ 60; estudantes brasileiros de todos os níveis, R$ 50,00; grupos de quatro pessoas da mesma entidade, R$ 500; entidades do governo brasileiro, R$ 500,00; e sócios do CRBio, R$ 100.
As informações são da Agência Brasil.
Mais informações podem ser obtidas ni site da Fiocruz.
As instituições parceiras no evento são a Fundação Instituto Oswaldo Cruz, a Academia Brasileira de Ciências e o Conselho Regional de Biologia. O prazo para inscrição de trabalhos vai até 15 de julho. A expectativa dos promotores é que participem de 1.500 a 2.000 pessoas, incluindo os estrangeiros. Os organizadores pretendem que o congresso apresente um grande e significativo número de trabalhos de especialistas, com as exposições seguidas de discussões.
Estão previstas palestras, mesas-redondas, oficinas e grupos de trabalho, além de atividades culturais que procurarão destacar e valorizar as múltiplas abordagens da educação ambiental.
Serão tratados temas como paradigmas e ideologias na pesquisa em educação ambiental, temas transversais, ética, valores e atitudes, pobreza e ambiente, comunicação ambiental e significados e práticas de educação ambiental.
Segundo a presidente do CRBio (Conselho Regional de Biologia), Fátima Cristina, "a temática ambiental não interessa apenas aos biólogos, mas a todos os cientistas, pesquisadores, estudantes e cidadãos. Temos experiências anteriores, como os encontros regionais e nacionais de biologia, que permitirão a realização do 2º Congresso Internacional de Educação Ambiental".
Histórico
A 1ª Conferência Internacional de Educação Ambiental aconteceu em 1977 em Tbilisi, na extinta URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), e referendou o Programa Internacional de Educação Ambiental. Ficou acordado que este programa deveria ser aplicado nas nações participantes do evento. O Brasil editou, em 1994, o seuProNEA (Programa Nacional de Educação Ambiental), que é hoje referência de trabalho dos educadores ambientais no país.
A Lei nº 9.795/99 instituiu a PNEA (Política Nacional de Educação Ambiental), regulamentada pelo Decreto nº 4.281/02, que criou as figuras operacionais do Órgão Gestor e de seu Comitê Assessor para a implementação da educação ambiental nacional. O Brasil possui hoje uma política nacional de educação ambiental regulamentada e um programa nacional de educação ambiental para orientar as práticas nacionais.
Os valores para a inscrição no Congresso são os seguintes: pesquisadores e professores universitários de países latino-americanos e africanos, profissionais da área ambiental governamental ou privada, profissionais da área ambiental de organizações não-governamentais, R$ 150; outros pesquisadores e professores universitários internacionais, R$ 300; professores brasileiros de nível médio e fundamental, R$ 60; estudantes brasileiros de todos os níveis, R$ 50,00; grupos de quatro pessoas da mesma entidade, R$ 500; entidades do governo brasileiro, R$ 500,00; e sócios do CRBio, R$ 100.
As informações são da Agência Brasil.
Mais informações podem ser obtidas ni site da Fiocruz.
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