Alunos da UnB tiram a roupa em apoio à Geisy Arruda
Cerca de 250 alunos da UnB (Universidade de Brasília) fizeram protesto nesta quarta-feira (11) em apoio à estudante Geisy Arruda. Às 14h, cerca de 250 estudantes foram à reitoria da universidade nus ou com pouca roupa, em protesto à atitude considerada como "machista" dos estudantes da Uniban de São Bernardo do Campo (SP).
Os manifestantes também entregaram ao reitor José Geraldo de Sousa Júnior um documento com reivindicações de políticas institucionais para a segurança da mulher na instituição.
O grupo considera o caso de Geisy "absurdo" e o comparou com situações de preconceito e machismo registrados na UnB. Um exemplo citado durante a manifestação foram os atos de violência sexual ocorridos na universidade em abril deste ano.
"Todos os dias as mulheres e outras minorias sofrem agressões na universidade. São agressões verbais, falta de segurança e assédios por parte de professores e funcionários. Todas as minorias, aqui, estão vulneráveis e expostas", diz Luana Gaudad, 20 anos, estudante de serviço social e militante do Klaus, grupo da causa GLBT da UnB.
*Com informações da Secretaria de Comunicação da UnB.Com readmissão de Geisy Arruda, MEC arquiva pedido de informações Protesto na Uniban tem vaias e bate-boca Expulsão de aluna chama a atenção da imprensa internacional O que você achou da readmissão de Geisy pela Uniban? 
Roupa curta na escola? Opine 
Os manifestantes também entregaram ao reitor José Geraldo de Sousa Júnior um documento com reivindicações de políticas institucionais para a segurança da mulher na instituição.
O grupo considera o caso de Geisy "absurdo" e o comparou com situações de preconceito e machismo registrados na UnB. Um exemplo citado durante a manifestação foram os atos de violência sexual ocorridos na universidade em abril deste ano.
"Todos os dias as mulheres e outras minorias sofrem agressões na universidade. São agressões verbais, falta de segurança e assédios por parte de professores e funcionários. Todas as minorias, aqui, estão vulneráveis e expostas", diz Luana Gaudad, 20 anos, estudante de serviço social e militante do Klaus, grupo da causa GLBT da UnB.
*Com informações da Secretaria de Comunicação da UnB.


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