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"Erros acontecem", diz Weintraub sobre paralisação com 'z' em ofício

7.mai.2019 - O ministro da Educação, Abraham Weintraub, chega ao Senado para falar em audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte - Pedro França/Agência Senado
7.mai.2019 - O ministro da Educação, Abraham Weintraub, chega ao Senado para falar em audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte Imagem: Pedro França/Agência Senado

Alex Tajra e Ana Carla Bermúdez

Do UOL, em São Paulo

30/08/2019 17h34Atualizada em 30/08/2019 18h29

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, usou o Twitter hoje para se defender de um erro de ortografia em um ofício encaminhado por ele ao ministro da Economia, Paulo Guedes. No documento, a palavra "paralisação" aparece duas vezes com a letra "z".

"Minha responsabilidade. Não escrevi, mas li e deixei passar", escreveu Weintraub na rede social. O ministro também usou o espaço para apontar dois erros de digitação em matérias do jornal O Estado de S. Paulo — primeiro a publicar reportagem sobre o ofício com erro — e do site Brasil 247.

"Só para lembrar que Congresso é com dois "S" e "Boslonaro" é Bolsonaro. Erros acontecem", disse.

No documento enviado ao ministro da Economia, Weintraub alerta que os recursos previstos para o ministério em 2020 são insuficientes para a prestação de serviços públicos, como a compra de livros escolares, e podem levar à interrupção das atividades em universidades públicas.

O ministro pediu aumento de R$ 9,8 bilhões em verbas previstas para as chamadas despesas discricionárias (aquelas que não são obrigatórias, como pagamento de servidores e aposentados). Com o incremento, os recursos previstos para esses gastos, que incluem o custeio de programas e investimentos, alcançariam R$ 26 bilhões.