Escola de chinês usa professoras de lingerie em aulas online
Como forma de seduzir novos alunos para seus cursos online de chinês, uma escola de idiomas oferece aulas com professoras seminuas na internet. O lema da Sexy Mandarin é "aprenda chinês de uma maneira não convencional".
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- http://educacao.uol.com.br/enquetes/2013/08/28/voce-acha-valido-usar-professoras-seminuas-para-ensinar-um-idioma.js
Na primeira aula, duas mulheres de lingerie conversam na cama sobre o horário. O vídeo já foi visto por mais de 800 mil pessoas no Youtube.
Com escritório em Miami e em Hong Kong, os cursos são oferecidos em pacotes que vão de US$ 9,95 a US$ 74,95 por mês. O combo mais caro oferece quatro aulas individuais além de 30 aulas em grupos de até dez pessoas.
Na página da escola é possível escolher a professora em um catálogo com fotos, uma pequena biografia e respostas a perguntas como o que a professora procura em um homem.
Em entrevista ao jornal Telegraph, Mick Gleissner, diretor dos filmes, acredita que seu trabalho possa inspirar estrangeiros a encarar "a tarefa hercúlea de aprender chinês".
Críticas
Lançado em dezembro de 2012, o site sofreu ataques de feministas. A diretora executiva da Fundação de Mulheres de Hong Kong Sue-Mei Thompson afirmou ao jornal China Daily que seu grupo "se opõe veementemente ao estereótipo de gênero, especialmente qualquer um que objetifique a mulher. Para ela, "Sexy Mandarim é datado".
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Aulas de inglês com professores sem camisa
Em junho, a Procter & Gamble criou um viral de internet em que professores com corpos definidos e sem camisa dão aulas de inglês a japoneses.
A série foi chamada de "Professores Gostosos, Aulas de Inglês dos Sonhos". Produzida para fazer campanha de um xampu, a série tem sete vídeos em que os 'professores' mostram seus corpos enquanto ensinam frases simples.
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