Unicamp cria mais 400 vagas no Programa de Formação de Professores
Da Redação
Em São Paulo
O Conselho Universitário da Unicamp (Universidade de Campinas), em São Paulo, aprovou hoje (26 de março) a criação de 400 novas vagas de Graduação, que compõem o Programa de Formação de Professores.
A iniciativa, objeto de convênio entre a Universidade e 20 municípios da região de Campinas, tem por finalidade combater um dos maiores problemas educacionais do Brasil: a limitada formação do ensino básico.
Coordenado pela Faculdade de Educação e destinado aos docentes das redes municipais de ensino, nos segmentos Infantil e Fundamental, o projeto atende aos requisitos da Lei de Diretrizes e Bases, que determina a formação superior para os professores das séries iniciais e estabelece um prazo de dez anos para a adequação dos que ainda não são graduados.
O programa contará com envolvimento de 25 professores, que farão um trabalho inicial intenso com 72 profissionais auxiliares formados em pós-graduação pela própria faculdade e que já são professores das redes municipais.
O Programa de Formação de Professores conta com três níveis de curso: aperfeiçoamento, especialização com pós-graduação latu-sensu e curso de graduação em Pedagogia.
A expectativa é atingir, em 2002, segundo a professora Agueda, 60 professores já graduados - para formação em pós-graduação - e 400 que serão graduados em Pedagogia ao longo de três anos.
Estima-se um total de 2.780 professores da rede municipal de ensino da Região Metropolitana de Campinas que precisam do curso. Do total de 4.012 professores do ensino fundamental, 1.555 não possuem curso de graduação. No ensino infantil são 3.091 professores, sendo 1.225 sem formação.
Em São Paulo
O Conselho Universitário da Unicamp (Universidade de Campinas), em São Paulo, aprovou hoje (26 de março) a criação de 400 novas vagas de Graduação, que compõem o Programa de Formação de Professores.
A iniciativa, objeto de convênio entre a Universidade e 20 municípios da região de Campinas, tem por finalidade combater um dos maiores problemas educacionais do Brasil: a limitada formação do ensino básico.
Coordenado pela Faculdade de Educação e destinado aos docentes das redes municipais de ensino, nos segmentos Infantil e Fundamental, o projeto atende aos requisitos da Lei de Diretrizes e Bases, que determina a formação superior para os professores das séries iniciais e estabelece um prazo de dez anos para a adequação dos que ainda não são graduados.
O programa contará com envolvimento de 25 professores, que farão um trabalho inicial intenso com 72 profissionais auxiliares formados em pós-graduação pela própria faculdade e que já são professores das redes municipais.
O Programa de Formação de Professores conta com três níveis de curso: aperfeiçoamento, especialização com pós-graduação latu-sensu e curso de graduação em Pedagogia.
A expectativa é atingir, em 2002, segundo a professora Agueda, 60 professores já graduados - para formação em pós-graduação - e 400 que serão graduados em Pedagogia ao longo de três anos.
Estima-se um total de 2.780 professores da rede municipal de ensino da Região Metropolitana de Campinas que precisam do curso. Do total de 4.012 professores do ensino fundamental, 1.555 não possuem curso de graduação. No ensino infantil são 3.091 professores, sendo 1.225 sem formação.
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