Para que serve o exame?
O Exame Nacional do Ensino Médio foi implantado pelo MEC (Ministério da Educação) em 1998, com o objetivo de avaliar as condições das escolas e o desempenho dos estudantes do ensino médio.
Ao contrário do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), que avalia as instituições de ensino superior, o Enem não é obrigatório. É uma modalidade alternativa ou complementar aos exames de acesso aos cursos profissionalizantes pós-médios, ao ensino superior e aos processos de seleção nos diferentes setores do mercado de trabalho.
A finalidade do exame é oferecer uma referência para auto-avaliação, orientar escolhas profissionais futuras e servir como modalidade alternativa ou complementar aos processos seletivos para ingresso no ensino superior e mercado de trabalho.
De acordo com o último levantamento feito pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), cerca de 455 instituições de ensino superior utilizam os resultados como critério de seleção de candidatos aos cursos de graduação.
A nota do Enem 2005 também serve como requisito do Prouni -programa do governo federal que distribui bolsas de estudos em instituições privadas de ensino superior.
A Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular), que seleciona candidatos às vagas da USP (Universidade de São Paulo), utiliza as notas do Enem em sua primeira fase de prova.
A PUC do Rio de Janeiro reserva 40% de suas vagas para estudantes com bom desempenho no Enem, e a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul libera da sua primeira fase de testes os estudantes que apresentarem notas do Enem.
Qualquer pessoa pode fazer o Enem quantas vezes quiser. O Ministério da Educação mantém, por tempo indeterminado, um banco de dados sigiloso com todos os resultados. A instituições de ensino superior decidem, a pedido do aluno, qual resultado do Enem vão considerar em seus processos seletivos.
Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 0800-616161, pelo e-mail: enem@inep.gov.br e pela Internet.
Fonte: Mec (Ministério da Educação)
Ao contrário do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), que avalia as instituições de ensino superior, o Enem não é obrigatório. É uma modalidade alternativa ou complementar aos exames de acesso aos cursos profissionalizantes pós-médios, ao ensino superior e aos processos de seleção nos diferentes setores do mercado de trabalho.
A finalidade do exame é oferecer uma referência para auto-avaliação, orientar escolhas profissionais futuras e servir como modalidade alternativa ou complementar aos processos seletivos para ingresso no ensino superior e mercado de trabalho.
De acordo com o último levantamento feito pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), cerca de 455 instituições de ensino superior utilizam os resultados como critério de seleção de candidatos aos cursos de graduação.
A nota do Enem 2005 também serve como requisito do Prouni -programa do governo federal que distribui bolsas de estudos em instituições privadas de ensino superior.
A Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular), que seleciona candidatos às vagas da USP (Universidade de São Paulo), utiliza as notas do Enem em sua primeira fase de prova.
A PUC do Rio de Janeiro reserva 40% de suas vagas para estudantes com bom desempenho no Enem, e a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul libera da sua primeira fase de testes os estudantes que apresentarem notas do Enem.
Qualquer pessoa pode fazer o Enem quantas vezes quiser. O Ministério da Educação mantém, por tempo indeterminado, um banco de dados sigiloso com todos os resultados. A instituições de ensino superior decidem, a pedido do aluno, qual resultado do Enem vão considerar em seus processos seletivos.
Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 0800-616161, pelo e-mail: enem@inep.gov.br e pela Internet.
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