"Dificuldade para entrar em universidade top é mito", diz aluno
Quando se conheceram no Brasil, os criadores do aplicativo gratuito Estudar nos EUA pretendiam oferecer testes para brasileiros que estavam de olho em universidades americanas e desmistificar a ideia de que é difícil entrar em uma instituição dos EUA.
“Esse conceito não passa de um mito”, diz Vinícius Cruz, 18, que, junto com os colegas Gustavo Haddad Braga, 18, Henrique Dubugras, 17, e Anderson Ferminiano, 18, lançou o aplicativo em 2011.
O projeto foi além, hoje o aplicativo traz dicas sobre bolsas de estudo e informações sobre o processo de admissão também fazem parte dos serviços. Em breve, os usuários poderão assistir a vídeos com instruções que serão divididos em tópicos de interesse.
Para quem planeja estudar nos EUA, Cruz aconselha. “Avaliem todos os tipos de possibilidade de estudar no exterior. O estudante tem de escolher a opção que se encaixa melhor a seu perfil.” Ele cita a bolsa sanduíche (do Ciência sem Fronteiras), a atlética, a acadêmica, além de programas de auxílio e financiamento
Experiência
Cruz estuda engenharia na Universidade Lindenwood que, por uma parceria acadêmica, lhe garantirá um diploma da Universidade Washington quando se formar.
Os demais parceiros de business também têm os Estados Unidos no caminho. Braga estuda engenharia elétrica e ciência da computação no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e e Dubugras e Ferminiano tentam, ambos, entrar no curso de programação da Universidade Stanford.
Cruz ainda não decidiu se fará um “double major” (duas graduações em um único curso) de engenharia e de engenharia da computação, mas tem dedicado parte de seu tempo para aprender a programar para Android. Até o fim do ano, a versão do Estudar nos EUA para Android e Windows deve estar disponível.
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