Informações sobre o álbums
  • editoria:Fotos
  • galeria: 10ª Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) vai até 15 de março, em São Paulo
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    • Educação [16614];
Fotos
Acontece de 13 a 15 de março,a décima edição da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), em São Paulo (SP). Leandro Moraes/UOL Mais
Inspiradas pelas enchentes de São Bernardo do Campo (SP), onde moram, as estudantes Larissa Alves de Souza, 17, e Daniela Vieira de França, 16, criaram um protótipo de "bueiro ecológico", que filtra o lixo sólido das bocas de lobo. Leandro Moraes/UOL Mais
"Bueiro ecológico", que filtra o lixo sólido das bocas de lobo, criado pelas estudantes Larissa Alves de Souza, 17, e Daniela Vieira de França, 16, de São Bernardo do Campo. Leandro Moraes/UOL Mais
Os alunos do curso técnico de edificações Maria Aparecida Santos, 17, Fernando Souza, 18, e Thainá Santa Rosa, 17, construíram uma casa de 9 m² substituindo os blocos por 4.000 garrafas de plástico preenchidas com areia. O custo total foi de R$ 1.822, incluindo telhado, porta, janela e argamassa. "[Esse tipo de casa] é de 40% a 60% mais barata que uma de bloco. É uma alternativa para construção de moradia de baixa renda", diz a professora Maria José Silva Almeida, que orientou o projeto. Leandro Moraes/UOL Mais
Os alunos do curso técnico de edificações Maria Aparecida Santos, 17, Fernando Souza, 18, e Thainá Santa Rosa, 17, construíram uma casa de 9 m² substituindo os blocos por 4.000 garrafas de plástico preenchidas com areia. O custo total foi de R$ 1.822, incluindo telhado, porta, janela e argamassa. ?[Esse tipo de casa] é de 40% a 60% mais barata que uma de bloco. É uma alternativa para construção de moradia de baixa renda?, diz a professora Maria José Silva Almeida, que orientou o projeto. Leandro Moraes/UOL Mais
Estudante observa telhado verde, um dos projetos apresentados na Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), que acontece de 13 a 15 de março, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), em São Paulo (SP). Leandro Moraes/UOL Mais
Oriundos de Novo Hamburgo (RS), os estudantes do curso técnico de mecânica Eduardo Trierweiler Boff, 20, e Lucas Strasburg Ferreira, 20, criaram uma prótese ortopédica com material reciclável, como polipropileno (material dos copos de plástico) e PET fundido e laminado. O custo estimado é de R$ 141,50 e tem durabilidade de quase dois anos. Leandro Moraes/UOL Mais
Recém-formado no Ensino Médio, Leonardo de Oliveira Bodo, 17, encontrou nas teias das aranhas carangueijeira e armadeira moléculas que matam células cancerígenas sem destruir as saudáveis. O projeto, ao qual se dedica há três anos, é vinculado ao Instituto Butantã e recebe incentivo de entidades de fomento. Leandro Moraes/UOL Mais
Estande do estudante Leonardo de Oliveira Bodo, 17, que pesquisa propriedades farmacêuticas de teias de aranhas. Ele encontrou nas teias das aranhas carangueijeira e armadeira moléculas que matam células cancerígenas sem destruir as saudáveis. Leandro Moraes/UOL Mais
Oriundas de uma escola estadual de São Tiago (MG), Isabella Vivas Sampaio, 17, Mariana de Assis Souza, 16, e Marisa Sacramento Sampaio Rosário, 16, decidiram conhecer as técnicas artesanais de produção de uma bebida fermentada feita à base de água, açúcar mascavo e laranja. O projeto foi campeão de uma feira de ciência da Universidade Federal de Minas Gerais e, por isso, classificado para a Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia). Leandro Moraes/UOL Mais
Todos os projetos precisam ter um diário de bordo, relatando o processo de pesquisa. Na foto, o diário de bordo do projeto de vinho de laranja, de estudantes do Ensino Médio de São Tiago (MG). Leandro Moraes/UOL Mais
Danielle Gomes Rodrigues, 16, Gabriel Sallum Azevedo Alves, 15, Rayssa Alberto Taiar, 16, e Vitória Martins de Macêdo, 15, autores do projeto que criou um chiclete sem uso de derivados de petróleo. Os estudantes usaram resina de pinus, árvore usada para a produção de papel e plantada em área de reflorestamento. Leandro Moraes/UOL Mais
O chiclete de resina de pinus, criado por estudantes do Ensino Médio da escola particular Sant'Anna International School, em Vinhedo (SP). Segundo os jovens, a goma de mascar dissolve na boca em 15 minutos. Leandro Moraes/UOL Mais
Detalhes da decoração do estande do projeto do chiclete ecológico, feito de resina de pinus e criado por estudantes do Ensino Médio, em Vinhedo (SP). Leandro Moraes/UOL Mais
Estande do xampu de Maxixe, criado pelos estudantes Isabella Noleto Durand, Jhulianna Lobã de Sousa Silva e Pedro Leitão de Araujo Neto, de Imperatriz (MA). O maxixe, segundo eles, é fonte de cálcio, fósforo, ferro, sódio, magnésio, vitamina C, vitaminas do complexo B e betacaroteno. Leandro Moraes/UOL Mais
Estande do xampu de maxixe, criado pelos estudantes Isabella Noleto Durand, Jhulianna Lobã de Sousa Silva e Pedro Leitão de Araujo Neto, de Imperatriz (MA). O maxixe, segundo eles, é fonte de cálcio, fósforo, ferro, sódio, magnésio, vitamina C, vitaminas do complexo B e betacaroteno. Leandro Moraes/UOL Mais
Esse é especial para os ciclistas. Os estudantes Damarcones dos Santos Duque Pôrto, Luiz Eduardo Alves Alencar, Matheus Nascimento de Aguiar, Luis Claudio, do CEM Integrado,em Brasília (DF), usaram drives de CD/DVD que foram descartados parai construir um gerador mecânico de energia. Ao ser acoplado à roda de uma bicicleta, por meio do atrito, fornece energia elétrica aos LED'S que estão presos a um colete. As luzes geradas pela energia do próprio ciclista funciona como um sinalizador. Leandro Moraes/UOL Mais
Um dos projetos que mais chamaram a atenção das crianças foi o detransmissão de energia sem fio, de estudantes de uma escola estadual cidade de Pilões (RN). Na foto, Antonio, E. Oliveira, 18, Maria Cristina G. Sousa, 16, e Joamar F. Diniz, 17. Leandro Moraes/UOL Mais
Antonio E. Oliveira, 18, mostra como a bobina central é capaz de acender a lampada sem a necessidade de a eletricidade ser conduzida por fios. Um dos projetos que mais chamaram a atenção das crianças foi o detransmissão de energia sem fio, de estudantes de uma escola estadual cidade de Pilões (RN). Leandro Moraes/UOL Mais
Estudante mostra como a bobina central é capaz de acender a lampada sem a necessidade de a eletricidade ser conduzida por fios. Um dos projetos que mais chamaram a atenção das crianças foi o de transmissão de energia sem fio, de estudantes de uma escola estadual cidade de Pilões (RN). Leandro Moraes/UOL Mais
Lâmpada fluorescente é acesa por meio do transmissor de energia sem fio, um dos projetos que mais chamaram a atenção das crianças feito por estudantes de uma escola estadual cidade de Pilões (RN). Leandro Moraes/UOL Mais
Criança se espanta com projeto de transmissão de energia sem fio, de estudantes de uma escola estadual cidade de Pilões (RN). Leandro Moraes/UOL Mais
Robô de vigilância doméstica e industrial, feito por Adriano Sousa Santos e Élber José Mesquita Rodrigues, estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Leandro Moraes/UOL Mais
Robô de vigilância doméstica e industrial, feito por Adriano Sousa Santos e Élber José Mesquita Rodrigues, estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Leandro Moraes/UOL Mais
Robô de material reciclável, na área de Robótica da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), que acontece de 13 a 15 de março, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), em São Paulo (SP). Leandro Moraes/UOL Mais
Manoel Filho dos Santos e Cassiano Oliveira dos Santos são estudantes da escola estadual E.E.F.M. Raimundo Nogueira, de Horizonte (CE). Eles desenvolveram alguns robôs com material reciclável na Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), que acontece de 13 a 15 de março, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), em São Paulo (SP). Leandro Moraes/UOL Mais
A área de humanas, como história e sociologia, também é contemplada na Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), que acontece de 13 a 15 de março, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), em São Paulo (SP). Leandro Moraes/UOL Mais
Estudantes observam estande de robótica na Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), que acontece de 13 a 15 de março, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), em São Paulo (SP). Leandro Moraes/UOL Mais
Estudantes observam estande de robótica na Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), que acontece de 13 a 15 de março, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), em São Paulo (SP). Leandro Moraes/UOL Mais
Estudantes observam estande de robótica na Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), que acontece de 13 a 15 de março, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP), em São Paulo (SP). Leandro Moraes/UOL Mais

10ª Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) vai até 15 de março, em São Paulo

Estande do estudante Leonardo de Oliveira Bodo, 17, que pesquisa propriedades farmacêuticas de teias de aranhas. Ele encontrou nas teias das aranhas carangueijeira e armadeira moléculas que matam células cancerígenas sem destruir as saudáveis.Imagem: Leandro Moraes/UOL

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