Informações sobre o álbums
  • editoria:Fotos
  • galeria: Imagens contam os 90 anos da Semana de Arte Moderna de 1922
  • link: http://educacao.uol.com.br/album/Semana_de_22_90_anos_album.htm
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    • Semana de 22 [54152]; Arte [27221]; Educação [16614];
Fotos
Há 90 anos, entre 13 e 17 de fevereiro de 1922, o Teatro Municipal de São Paulo recebeu os artistas que promoveram a Semana de Arte Moderna, que revolucionou as artes no Brasil, com o objetivo de discutir e descobrir a verdadeira identidade brasileira: "Tupi or not tupi, that is the question" Ministério da Cultura Mais
A Rua XV de Novembro, centro financeiro e comercial de São Paulo, à época da Semana de Arte Moderna. A capital paulista se transformava rapidamente, impulsionada pelas riquezas do café, tornando-se um centro cosmopolita, que abrigava intelectuais e artistas, bem como imigrantes de várias partes do mundo Guilherme Gaensly/Folha de S. Paulo Mais
"Carnaval", quadro do pintor carioca Emiliano Di Cavalcanti (1897-1976), um dos principais integrantes da Semana de 1922. A obra mostra como as influências das vanguardas europeias - que rompiam com a representação tradicional da realidade - se mesclam a uma temática nacional Reprodução Mais
Duas obras cubistas - "Le demoiselles d'Avignon", de Pablo Picasso (esq.), e "Retrato de Pablo Picasso", de Juan Gris. Os quadros revelam a ruptura com a arte tradicional promovida pelo cubismo, que decompunha as imagens em linhas e figuras geométricas, e exerceu grande influência nos modernistas brasileiros Reprodução Mais
A capa da revista "O Malho" refere-se à citação de Rui Barbosa ao personagem Jeca Tatu, do escritor Monteiro Lobato. Com ele, o autor de "Urupês" denunciava o atraso em que vivia o sertanejo brasileiro. O Pré-Modernismo, período a que pertence Lobato, agrupa os precursores da revolução modernista de 1922 Fundação Casa de Rui Barbosa Mais
O ator Paulo José interpreta uma das metamorfoses de Macunaíma, em adaptação da obra de Mário de Andrade para o cinema. Obra-prima da literatura brasileira, "Macunaíma - o herói sem nenhum caráter" mescla folclore e ironia para compor uma representação do brasileiro típico, segundo o modernismo Divulgação Mais
Oswald de Andrade, o ponta-de-lança do modernismo, retratado pela pintora Tarsila do Amaral. Da obra do autor, pode se destacar o romance "Serafim Ponte Grande", que é uma espécie de blog, escrito quase cem anos antes do advento da internet - o que é suficiente para evidenciar seu caráter inovador Reprodução Mais
O quadro "Abaporu", da pintora Tarsila do Amaral, tornou-se um ícone do modernismo brasileiro. "Abaporu" significa "antropófago" e remete a um dos desdobramentos do modernismo: a antropofagia, movimento lançado pelo escritor Oswald de Andrade, que também foi casado com Tarsila Reprodução Mais
Capa e contracapa da revista "Klaxon", periódico de literatura que reuniu os integrantes da Semana de Arte Moderna e outros modernistas, após o evento. "Klaxon" significa buzina em francês e reflete, em sentido figurado, o barulho que o modernismo pretendia fazer e de fato fez na literatura e na arte do Brasil Reprodução Mais
Da esquerda para a direita, a capa do programa e do catálogo da Semana de Arte Moderna, de autoria de Di Cavalcanti; e as capas da primeira edição de "Pau Brasil", de Oswald de Andrade, "Paulicéia Desvairada", de Mário de Andrade, e "Cobra Norato", de Raul Bopp, três obras-chaves do movimento modernista Reprodução Mais

Imagens contam os 90 anos da Semana de Arte Moderna de 1922

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