Informações sobre o álbums

• editoria:Fotos
• galeria: 2009, Ano de Euclides da Cunha
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Fotos

Prisioneiras de Canudos

Grupo de prisioneiras de Canudos, em fotografia de Flávio de Barroso, o fotógrafo contratado pelo Exército, para acompanhar as operações militares na Bahia. Os aspectos trágicos da guerra, que culminou no massacre do arraial, sensibilizaram Euclides da Cunha, levando-o a redigir "Os Sertões". Flávio de Barros/Museu da República Mais

Euclides da Cunha

A convite do jornalista Júlio Mesquita, Euclides da Cunha tornou-se o correspondente de guerra de "O Estado de S. Paulo" no sertão da Bahia. Os artigos que escreveu para o jornal, assim como o diário que fez da expedição, serviram de base à redação de "Os Sertões", obra publicada quase cinco anos após o fim do conflito. Domínio Público Mais

Gravura de Canudos

Gravura de época, de autor desconhecido, apresenta um panorama de Canudos, às margens do rio Vaza-barris. O arraial teve sua população estimada em até 25 mil habitantes. Suas principais edificações eram as duas igrejas, a velha e a nova, com duas torres, que estava inacabada no início dos combates. Domínio Público Mais

Prudente de Morais

Nascido em Itu (SP), o advogado Prudente José de Morais tomou posse na Presidência da República em 15 de novembro de 1894, aos 53 anos. Estava afastado do cargo por motivo de saúde quando os problemas em Canudos começaram. Reassumiu a chefia de Estado antes da recuperação devido à gravidade que os acontecimentos tomaram. Almeida Júnior/Pinacoteca do Estado (SP) Mais

Aridez do Nordeste

Cena do filme "Vidas Secas", feito a partir de livro de Graciliano Ramos, e adaptado para o cinema pelo diretor Nelson Pereira dos Santos. A aridez do sertão nordestino, que ajudou a moldar o modo de vida característico da região, é o cenário de vários clássicos da literatura brasileira, principalmente depois da publicação de "Os Sertões". Divulgação Mais

O coronelismo

Canudos e Antônio Conselheiro incomodavam os coronéis do sertão baiano por ofuscar o seu poder. O coronelismo rendeu vários personagens para a literatura e para a dramaturgia brasileiras. É o caso de Odorico Paraguaçu, da obra do dramaturgo Dias Gomes, vivido pelo ator Paulo Gracindo (foto), numa novela de TV. Divulgação/Rede Globo Mais

Lampião

O cangaço também foi presente no sertão nordestino. Lampião e Maria Bonita, os cangaceiros mais conhecidos da história, foram retratados pela lente de Benjamin Abrahão Botto, fotógrafo de origem libanesa, que obteve permissão para acompanhar o bando e documentar seu dia a dia. Benjamim Abrahão/Domínio público Mais

Deputado Floro Bartolomeu da Costa

O médico e deputado federal Floro Bartolomeu da Costa, amigo do padre Cícero, convenceu-o a usar sua popularidade para levar sertanejos a participarem da revolta contra a intervenção federal no Ceará. A participação do padre e seus fieis aproxima o episódio da Guerra de Canudos, que teve na religiosidade popular um componente importante. Câmara dos Deputados Mais

Padre Cícero

Dois retratos de autor desconhecido do padre Cícero Romão Batista, líder carismático e ?santo milagreiro?, para a religiosidade popular do sertão do Cariri, no Ceará. Como Antônio Conselheiro, de Canudos, o padre Cícero também foi beatificado pelos sertanejos de sua época, que se dispuseram a pegar em armas por ele. Domínio público Mais

Marechal Hermes da Fonseca

O marechal Hermes da Fonseca era presidente do Brasil à época da guerra do Contestado, fenômeno messiânico semelhante ao de Canudos, ocorrido nos limites entre os Estados do Paraná e de Santa Catarina. Também no sul do Brasil, a religiosidade popular congregou sertanejos e os fez pegar em armas em defesa de suas terras e convicções. Presidência da República Mais

2009, Ano de Euclides da Cunha

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