Inglaterra

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Fotos

Júlia Rosa à frente da Tower Bridge, logo no primeiro mês em Londres, com sua colega de quarto. Ela foi para a Inglaterra em 2008 para fazer um curso de inglês por um ano na Malvern House, em Londres. Após pedir prorrogação do visto, ficou mais um ano fazendo um curso de gerenciamento de negócios, na Edgware Academy. Voltou para o Brasil em maio de 2011. "As escolas normalmente pedem o pagamento na íntegra e antecipado. Parcelamento é bem raro por lá. A Malvern House fazia porque tinha muito aluno (e funcionário) brasileiro" Sabrina Chagas/Arquivo pessoal Mais

Júlia Rosa no British Museum (museu britânico). Ela foi para a Inglaterra em 2008 para fazer um curso de inglês por um ano na Malvern House, em Londres. "Até 2010, o aluguel de um quarto duplo era cerca de 300 libras por mês. Um quarto individual, em uma região mais ou menos perto do centro e da estação de metrô era 400 libras. Quanto à alimentação, eu comia bastante no pub onde trabalhava, porque era de graça ou com desconto e nos supermercados. Comer na rua sai caro; não se consegue uma refeição por menos de 10 libras." Sabrina Chagas/Arquivo pessoal Mais

Júlia Rosa em piquenique no verão em 2009, em Greenwich, com uma amiga brasileira que estuda na França. "Eu aconselharia a não andar só com brasileiros! É o maior erro que as pessoas cometem. Aconselho a experimentar, sair, andar sozinho mesmo, porque deixar de fazer as coisas por não ter companhia é uma besteira!". Ela foi para a Inglaterra em 2008 fazer um curso de inglês por um ano, na Malvern House, em Londres. Arquivo pessoal Mais

Júlia Rosa na frente do Sherlock Holmes Museum. "Para quem é fã dos livros, vale a pena dar uma visitada (e passar na loja de souvenir!). Passando ali atrás é o Dr Watson..." Arquivo pessoal Mais

Júlia Rosa no Hyde Park, no dia do casamento do Príncipe William com a Kate Middleton, quando se despediu de Londres. "Não vá com a expectativa de encontrar apenas ingleses lindos e educados como personagens de livros (vide Jane Austen), mas espere conhecer pessoas interessantes, sarcásticas (aprecie o senso de humor e brinque junto!) e, em sua maioria, cativantes. Não espere só ouvir sotaque inglês/irlandês/escocês, porque, principalmente em Londres, o mundo todo visita e o que menos se ouve nas áreas turísticas é inglês...?. Arquivo pessoal Mais

Júlia Rosa na frente do pub em que trabalhou por dois anos, com grande parte dos colegas de trabalho (ingleses, irlandeses, brasileiros, sul-africanos e de outras nacionalidades). "O meu maior problema foi achar trablaho. Meus pais não tinham dinheiro para me sustentar durante todo o curso e eu demorei três meses pra achar um emprego. Ainda bem que uma amiga estava saindo de um pub pra voltar pro Brasil e me indicou. Trabalhei lá por 1 ano e meio". Ela foi para a Inglaterra em 2008 fazer um curso de inglês por um ano, na Malvern House, em Londres. Arquivo pessoal Mais

André Rech em frente ao Big Ben, em Londres. Ele está fazendo um doutorado "sanduíche" em ecologia em Northampton desde abril de 2012. "Sanduíche" é o nome que se dá aos cursos (principalmente de mestrado e de doutorado) que se fazem parte no Brasil e parte em outro país. "Vir com uma bolsa de estudos para ficar um ano em outro país é uma situação diferente de viajar para estudar um idioma. Há mais solidão. Por isso, o que eu recomendo é que as pessoas procurem um local para ficar em que saibam que terão companhia para conversar". Arquivo pessoal Mais

André Rech em frente a parque em Londres. "Os vistos para bolsistas de doutorado seguem um protocolo diferente dos demais estudantes. Para conseguir um vista da categoria Academic Visitor, é preciso comprovar experiência de pesquisa no Brasil e ter uma carta convite clara e específica, além dos demais documentos que podem ser facilmente acessados na página da agência que organiza os vistos para o governo inglês". André está fazendo um doutorado "sanduíche" em ecologia em Northampton Arquivo pessoal Mais

André Frank na frente do Instituto de Física da Universidade de Bristol. "Em cidades médias, como Bristol, é possível se virar com 700 libras por mês, menos do que em Londres, onde você deve gastar cerca de mil libras por mês. Se você morar mais longe do centro, dividir um apartamento, morar com uma família ou não comer fora de casa com frequência, é possível economizar bastante. Isso não inclui taxas de matrícula em cursos, que em geral são bem caras". Arquivo pessoal Mais

André Frank (de casaco azul, à direita) em passeio de balão em Bath Spa, junto com o pai, a mãe e a irmã. "Evite ficar com brasileiros por muito tempo, pois isto diminui a necessidade de ter que falar inglês. Se morar sozinho, aproveite para convidar os colegas para um almoço casual, isso ajuda a ganhar a confiança deles. Convide também amigos e família para uma visita, pelo menos economizarão na hospedagem!". Ele fez doutorado sanduíche na Inglaterra na Universidade de Bristol, no oeste da Inglaterra, entre agosto de 2010 e julho de 2011. Arquivo pessoal Mais

André Frank exibe o acessórios necessários para se proteger do frio, já que enfrentou temperaturas de -8 graus às 8h da manhã. "Chegue sabendo onde vai morar, nem que seja uma moradia temporária, porque não é fácil e você pode acabar preso em um bairro ruim ou muito longe da instituição que vai frequentar. Prepare com antecedência as providências para emissão de visto se for necessário". Ele fez doutorado sanduíche na Inglaterra na Universidade de Bristol, no oeste da Inglaterra, entre agosto de 2010 e julho de 2011. Arquivo pessoal Mais

André Frank na frente da Ponte Suspensa de Clifton, um dos ícones da cidade de Bristol. "Para praticar a língua, nada melhor do que treinar. Quando não conhece ninguém no começo, veja televisão e acostume o ouvido ao sotaque. Ao fazer amizades, fale, não tenha vergonha de cometer erros. Eles vão diminuir naturalmente conforme você pega fluência na língua, mas para isso você tem que treinar". Ele fez doutorado sanduíche na Inglaterra na Universidade de Bristol, no oeste da Inglaterra, entre agosto de 2010 e julho de 2011 Arquivo pessoal Mais

André Frank e a família Simpson, que ele conheceu por um programa da própria Universidade que busca integrar o aluno estrangeiro aos costumes de uma família inglesa. "Os europeus são em geral mais frios, ou seja, demora um pouco para você conquistar sua confiança e, depois, sua amizade. Mas posso dizer que, em um ano fiz muitos amigos por lá". Ele fez doutorado sanduíche na Inglaterra entre agosto de 2010 e julho de 2011 Arquivo pessoal Mais

André Frank e amigos em seu jantar de despedida. "Da esquerda para a direita, tem um de cada país: Itália, País de Gales, Inglaterra, Japão, Espanha, Tailândia, Alemanha e Sérvia. Vá preparado para um banho de culturas diferentes!". Ele fez doutorado sanduíche na Inglaterra na Universidade de Bristol, no oeste da Inglaterra, entre agosto de 2010 e julho de 2011. Arquivo pessoal Mais

André Frank e sua família na frente do monumento ancestral de Stonehenge."Para passear entre cidades, compre com antecedência a passagem. O ônibus costuma ser mais barato porém mais lento do que o trem". Ele fez doutorado sanduíche na Inglaterra na Universidade de Bristol, no oeste da Inglaterra, entre agosto de 2010 e julho de 2011 Arquivo pessoal Mais

Marcelo Freire Moro, biólogo e doutorando em Biologia Vegetal pela Unicamp (Universidade de Campinas), em frente ao castelo de Windsor, no condado de Berkshire. Em junho de 2012, ele foi para a Inglaterra estagiar no Royal Botanic Gardens (jardim botânico) de Kew, em Richmond Upon Thames, uma cidade na região metropolitana de Londres. A previsão é que ele fique seis meses no local Arquivo pessoal Mais

Marcelo Freire Moro no Museu de História Natural, em Londres. "Creio que com 800 libras dá para viver sem luxo, mas com 1000 libras por mês você consegue passear, assistir alguns musicais e ver algumas peças de teatro. Londres é, no fim, uma cidade muito cara e alimentação e hospedagem consomem uma boa parte do seu dinheiro". Em junho de 2012, Moro foi para a Inglaterra estagiar no Royal Botanic Gardens (jardim botânico) de Kew, em Richmond Upon Thames, uma cidade na região metropolitana de Londres. A previsão é que ele fique seis meses no local Arquivo pessoal Mais

Marcelo Freire Moro no Museu de História Natural, em Londres. "Os excelentes museus daqui, por outro lado, são de graça, e você vai poder passar tardes interessantes no Natural History Museum, na National Gallery e noTate Museum sem custo nenhum". Em junho de 2012, Moro foi para a Inglaterra estagiar no Royal Botanic Gardens (jardim botânico) de Kew, em Richmond Upon Thames, uma cidade na região metropolitana de Londres. A previsão é que ele fique seis meses no local. Arquivo pessoal Mais

Marcelo Moro no Regent Park, parque real localizado no centro de Londres. "Londres é uma cidade cosmopolita, com gente de todo lugar. Isso é ótimo para enriquecer sua experiência de vida. Mas para quem quer se forçar a falar só inglês para aprender o idioma, Londres está lotada de brasileiros. Falo muito mais português do que gostaria". Em junho de 2012, Moro foi para a Inglaterra estagiar no Royal Botanic Gardens (jardim botânico) de Kew, em Richmond Upon Thames, uma cidade na região metropolitana de Londres Arquivo pessoal Mais

Marcelo Freire Moro no Saint James Park, em Londres. "Vim com visto acadêmico. Eles pedem que você comprove uma fonte de renda e os vínculos com a instituição de pesquisa com a qual pretende trabalhar. Mandei a carta convite com a declaração de que eu tinha sido contemplado com uma bolsa de pesquisa e não tive nenhum problema. O visto saiu rapidamente". Em junho de 2012, Moro foi para a Inglaterra estagiar no Royal Botanic Gardens (jardim botânico) de Kew, em Richmond Upon Thames, uma cidade na região metropolitana de Londres Arquivo pessoal Mais

Marcelo Freire Moro com a Tower Bridge ao fundo, em Londres. "Aconselho usar feriados e fins de semana para conhecer os países próximos. A Europa é muito rica em história, arquitetura e bons museus. É um erro ficar só em uma cidade e não conhecer outros lugares". Em junho de 2012, Moro foi para a Inglaterra estagiar no Royal Botanic Gardens (jardim botânico) de Kew, em Richmond Upon Thames, uma cidade na região metropolitana de Londres Arquivo pessoal Mais

Monica de Souza chegou a Londres em setembro de 2011 com planos de ficar por nove meses na cidade, sendo seis de curso de inglês e três de férias. "Mas me apaixonei pela cidade e acabei de renovar meu visto por mais 9 meses", diz ela em junho de 2012. Na foto, ela está em um almoço com colegas de classe, em Londres Arquivo pessoal Mais

"Em Londres, as contas costumam ser pagas por semana. Com moradia, a média do custo semanal é de 70 a 90 libras em um quarto duplo (double room) e de 90 a 150 libras em um quarto inidividual (single room). Com transporte,gasta-se de 25 a 40 libras por semana, dependendo de onde você mora. Por mês, o custo de vida fica entre 600 libras e 800 libras". Monica de Souza chegou a Londres em setembro de 2011 com planos de ficar por nove meses na cidade, sendo seis de curso de inglês e três de férias, mas renovou o visto por mais nove meses Arquivo pessoal Mais

Monica de Souza durante as aulas de inglês, em Londres. "Não tenha medo de falar inglês o tempo todo. Os ingleses estão acostumados com turistas e estrangeiros e sempre se esforçam pra entender. No começo, meu erro foi ter medo de arriscar, por isso demorei bem mais para me virar". Ela chegou a Londres em setembro de 2011 com planos de ficar por nove meses na cidade, sendo seis de curso de inglês e três de férias, mas renovou o visto por mais nove meses. Arquivo pessoal Mais

Monica de Souza em frente à London-Eye, uma roda-gigante de observação em Londres. "Conheça cada canto da cidade, não fique só preso a pontos turísticos. Visite bairros afastados, conheça os verdadeiros ingleses, a cultura, os costumes a comida. Tente explorar o máximo que puder do lugar". Ela chegou a Londres em setembro de 2011 com planos de ficar por nove meses na cidade, sendo seis de curso de inglês e três de férias, mas renovou o visto por mais nove meses Arquivo pessoal Mais

"Aproveite tudo de bom que a cidade oferece: os parques estão por toda a cidade e os museus são gratuitos. Conheça mais sobre os hábitos e os lugares, pois em cada canto tem uma história". Ela chegou a Londres em setembro de 2011 com planos de ficar por nove meses na cidade, sendo seis de curso de inglês e três de férias, mas renovou o visto por mais nove meses Arquivo pessoal Mais

Monica de Souza em Portobello Market, um dos mercados de rua mais conhecidos de Londres. "Minhas dicas são: traga na bagagem um bom guarda chuva, bastante roupa de frio, vontade de conhecer culturas diferentes em um único lugar e um sapato bem confortável para explorar todos os cantos, que variam desde a tradição dos locais antigos até o agito de uma cidade plural e moderna". Ela chegou a Londres em setembro de 2011 com planos de ficar por nove meses na cidade, sendo seis de curso de inglês e três de férias, mas renovou o visto por mais nove meses Arquivo pessoal Mais

Natália Faleiros foi para Londres em 2008, onde terminou seu último ano de faculdade na London South Bank University. Como seu visto ainda tinha validade de dois anos, ela se matriculou em um mestrado na faculdade London Metropolitan, na qual defendeu sua dissertação sobre recursos humanos internacionais Arquivo pessoal Mais

Natália Faleiros com colegas em frente ao seu local de trabalho em Londres."Sobrevivi e me virei muito bem com um trabalho 'part-time' e gorjetas. Conseguia pagar minhas contas, alimentação e viajar. Porém tudo depende do nível de qualidade de vida que você está acostumado. No geral, entre 700 e 900 libras por mês cobrem todos os custos". Ela foi para Londres em 2008, onde terminou seu último ano de faculdade na London South Bank University e fez um mestrado em recursos humanos internacionais Arquivo pessoal Mais

Natália Faleiros em frente ao Palácio da Rainha. "É essencial o planejamento antes de partir para o intercâmbio. Leia sobre o local e a cultura porque, quando bem informado, deslizes podem ser muito bem evitados. Atualize-se sempre com as leis do pais, principalmente ao que se refere a leis de migração". Ela foi para Londres em 2008, onde terminou seu último ano de faculdade na London South Bank University e fez um mestrado em recursos humanos internacionais Arquivo pessoal Mais

Natália Faleiros em um jogo entre Brasil e Escócia. "Londres é uma excelente cidade para quem está decidido a estudar e acrescentar valores à vida pessoal, pois além de possuir ótimas escolas/universidades, é também rica culturalmente, oferecendo oportunidades para o conhecimento de novas culturas". Ela foi para Londres em 2008, onde terminou seu último ano de faculdade na London South Bank University e fez um mestrado em recursos humanos internacionais Arquivo pessoal Mais

Natália Faleiros, em Greenwich. "Cuidado para não perder o foco e o objetivo, atualize-se com as leis de migração e obedeça às leis do pais, principalmente ao que se refere a trabalho". Ela foi para Londres em 2008, onde terminou seu último ano de faculdade na London South Bank University e fez um mestrado em recursos humanos internacionais Arquivo pessoal Mais

Natália Faleiros em frente à Tower Bridge. "Londres não tem muita tradição na culinária, mas os restaurantes internacionais tornam a cidade ainda mais vibrante. É possível saborear culinárias diversas --eu adorava ir a restaurantes asiáticos". Ela foi para Londres em 2008, onde terminou seu último ano de faculdade na London South Bank University e fez um mestrado em recursos humanos internacionais Arquivo pessoal Mais

Rodrigo Oliveira (terceiro, da direita para a esqueda) foi para Londres em 2009 para estudar inglês e morou lá por quase um ano. "Conhecer pessoas que falam as mais diversas línguas fez com que eu me sentisse motivado a estudar outros idiomas. Assim, depois do inglês, estudei espanhol e francês no Brasil, e mantenho contato com amigos até hoje, mas agora conversando em outras línguas que não só o inglês". Na foto, está em um piquenique com amigos da escola de inglês, no Hyde Park, em Londres Arquivo pessoal Mais

Rodrigo Oliveira em frente à Universidade de Cambridge."Morar em outro país te faz olhar o Brasil e a sua cidade com outros olhos, tanto de forma crítica quanto de forma mais carinhosa. Permite identificar pontos positivos e negativos do Brasil que seriam impossível sem um afastamento necessário que só o intercâmbio proporciona. Isto é outra experiência incrível!". Ele foi para Londres em 2009 para estudar inglês e morou lá por quase um ano Arquivo pessoal Mais

Depoimentos - Veja a opinião de estudantes que foram para a Inglaterra

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