Estudantes querem ensino superior aliado a projeto de desenvolvimento
A proposta de reforma universitária que a UNE (União Nacional dos Estudantes) vai apresentar nesta quarta-feira (11/8) ao ministro da Educação, Tarso Genro, sugere ao governo algumas mudanças no projeto que deverá ser enviado ao Congresso Nacional até novembro.
Uma das principais reivindicações é a expansão do ensino superior, tanto na esfera pública quanto na privada. Para a UNE, é fundamental que o governo oriente a educação superior, aliada a um projeto estratégico para o desenvolvimento do país. "A reforma precisa recuperar o papel do Estado no planejamento da educação superior", disse o presidente da instituição, Gustavo Petta.
A entidade acredita que será preciso investir na criação de cursos noturnos, no fortalecimento de programas de assistência estudantil e garantir, pelo menos, mais R$ 1 bilhão para aplicação na educação superior pública. "Ao apresentar nossa proposta, queremos dizer claramente ao governo que ela só será viável a médio ou longo prazo, se a gente transitar para um novo modelo econômico", disse Petta.
No setor privado, a UNE reivindica que o MEC aumente o controle para abertura de novos cursos e faculdades e propõe a divulgação de editais que regulariam a criação de cursos, respeitando critérios de localização, necessidade e adequação social. "Queremos inverter a lógica para a abertura de cursos e instituições privadas. O Estado tem que planejar esse crescimento", argumentou.
Outra solicitação dos estudantes diz respeito à definição de uma política para cobrança de mensalidades nas universidades particulares. Segundo Petta, hoje as faculdades aumentam os valores das mensalidades sem levar em conta os problemas financeiros enfrentados pelos alunos. "Defendemos uma legislação que regule essa questão e transforme o reajuste das mensalidades num processo de negociação, como já acontece com o reajuste salarial dos professores", explicou. As informações são da Agência Brasil
Uma das principais reivindicações é a expansão do ensino superior, tanto na esfera pública quanto na privada. Para a UNE, é fundamental que o governo oriente a educação superior, aliada a um projeto estratégico para o desenvolvimento do país. "A reforma precisa recuperar o papel do Estado no planejamento da educação superior", disse o presidente da instituição, Gustavo Petta.
A entidade acredita que será preciso investir na criação de cursos noturnos, no fortalecimento de programas de assistência estudantil e garantir, pelo menos, mais R$ 1 bilhão para aplicação na educação superior pública. "Ao apresentar nossa proposta, queremos dizer claramente ao governo que ela só será viável a médio ou longo prazo, se a gente transitar para um novo modelo econômico", disse Petta.
No setor privado, a UNE reivindica que o MEC aumente o controle para abertura de novos cursos e faculdades e propõe a divulgação de editais que regulariam a criação de cursos, respeitando critérios de localização, necessidade e adequação social. "Queremos inverter a lógica para a abertura de cursos e instituições privadas. O Estado tem que planejar esse crescimento", argumentou.
Outra solicitação dos estudantes diz respeito à definição de uma política para cobrança de mensalidades nas universidades particulares. Segundo Petta, hoje as faculdades aumentam os valores das mensalidades sem levar em conta os problemas financeiros enfrentados pelos alunos. "Defendemos uma legislação que regule essa questão e transforme o reajuste das mensalidades num processo de negociação, como já acontece com o reajuste salarial dos professores", explicou. As informações são da Agência Brasil
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