Orçamento de escolas agrotécnicas será 26,4% maior em 2005
O secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Cultura, Antonio Ibañez Ruiz, divulgou, durante reunião do Condaf (Conselho dos Diretores das Escolas Agrotécnicas Federais), que o orçamento destinado àquelas instituições terá um acréscimo de 26,4% para custeio e investimento no ano que vem.
O ministério também vai apoiar as EAFs (Escolas Agrotécnicas Federais) em outras frentes, como na priorização de investimentos do Proep (Programa de Expansão da Educação Profissional) e na contratação de consultores que vão preparar o corpo técnico dessas instituições para elaborar projetos e buscar financiamento externo juntos a órgãos de fomento.
Segundo Ibañez, "o governo federal procura outras formas de gestão da educação profissional, além da pública e da iniciativa privada".
Existem, atualmente, 600 mil matrículas nas escolas da educação profissional e é necessário ampliar esse número. "Para que possamos expandir as vagas, temos que crescer rapidamente e procurarmos, por esse motivo, novas parcerias", disse o secretário.
A Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) incluiu, ainda, no orçamento deste ano, um incentivo financeiro de R$ 3,3 milhões para criação, reforma e manutenção de alojamentos das EAFs.
Para a diretora da EAF de Alegrete (RS), Carla Jardim, esse recurso não resolve todos os problemas, mas possibilita melhorar as condições de vida dos alunos e ampliar o número de vagas. Em sua escola, dos 1.211 estudantes, 150 são internos. O orçamento da EAF de Alegrete, que ministra cinco cursos técnicos e o ensino médio, é de R$ 1,5 milhão por ano.
O ministério também vai apoiar as EAFs (Escolas Agrotécnicas Federais) em outras frentes, como na priorização de investimentos do Proep (Programa de Expansão da Educação Profissional) e na contratação de consultores que vão preparar o corpo técnico dessas instituições para elaborar projetos e buscar financiamento externo juntos a órgãos de fomento.
Segundo Ibañez, "o governo federal procura outras formas de gestão da educação profissional, além da pública e da iniciativa privada".
Existem, atualmente, 600 mil matrículas nas escolas da educação profissional e é necessário ampliar esse número. "Para que possamos expandir as vagas, temos que crescer rapidamente e procurarmos, por esse motivo, novas parcerias", disse o secretário.
A Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) incluiu, ainda, no orçamento deste ano, um incentivo financeiro de R$ 3,3 milhões para criação, reforma e manutenção de alojamentos das EAFs.
Para a diretora da EAF de Alegrete (RS), Carla Jardim, esse recurso não resolve todos os problemas, mas possibilita melhorar as condições de vida dos alunos e ampliar o número de vagas. Em sua escola, dos 1.211 estudantes, 150 são internos. O orçamento da EAF de Alegrete, que ministra cinco cursos técnicos e o ensino médio, é de R$ 1,5 milhão por ano.
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