Fasubra acena para o fim da greve nas universidades federais
Depois de dois meses de greve, os servidores técnico-administrativos das universidades federais estão próximos de fechar um acordo com o governo federal e colocar fim à paralisação.
Segundo o coordenador da Fasubra (Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras), Edvaldo Rosas, a recomendação do comando de greve foi de aceitar a proposta feita no último dia 20 pelo governo de antecipar de julho para março de 2005 o pagamento do piso salarial de R$ 701,98 -hoje o piso é de R$ 492.
"A proposta original do governo, apresentada no dia 11, era de efeito financeiro a partir de 1º de julho de 2005, e nessa outra proposta nós queríamos para janeiro, mas conseguimos para março. O que significa um avanço", disse Rosa.
A recomendação para aceitar a proposta seguiu para as assembléias que deverão ser realizadas na terça (24/08) e na quarta-feira (25/08) nas 40 universidades paralisadas em todo o país. "Na tarde de quarta o comando da greve retoma o contato com o governo para assinar o termo de compromisso de fechamento da negociação."
Do ponto de vista do montante orçamentário, a Fasubra entende que está no limite das negociações. "Nós conseguimos, na proposta do governo, incorporar duas gratificações que os servidores recebem no vencimento, a partir de março de 2005." Com isso, todos os servidores passam à nova carreira e ao novo vencimento, com a nova tabela, a partir de março do próximo ano. "A partir de janeiro, também de 2005, eleva essa nova tabela em torno de 20% a 25%", disse Rosas, esclarecendo "que os ganhos hoje da negociação são variáveis e vão de 35 a 60%".
As informações são da Agência Brasil
Segundo o coordenador da Fasubra (Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras), Edvaldo Rosas, a recomendação do comando de greve foi de aceitar a proposta feita no último dia 20 pelo governo de antecipar de julho para março de 2005 o pagamento do piso salarial de R$ 701,98 -hoje o piso é de R$ 492.
"A proposta original do governo, apresentada no dia 11, era de efeito financeiro a partir de 1º de julho de 2005, e nessa outra proposta nós queríamos para janeiro, mas conseguimos para março. O que significa um avanço", disse Rosa.
A recomendação para aceitar a proposta seguiu para as assembléias que deverão ser realizadas na terça (24/08) e na quarta-feira (25/08) nas 40 universidades paralisadas em todo o país. "Na tarde de quarta o comando da greve retoma o contato com o governo para assinar o termo de compromisso de fechamento da negociação."
Do ponto de vista do montante orçamentário, a Fasubra entende que está no limite das negociações. "Nós conseguimos, na proposta do governo, incorporar duas gratificações que os servidores recebem no vencimento, a partir de março de 2005." Com isso, todos os servidores passam à nova carreira e ao novo vencimento, com a nova tabela, a partir de março do próximo ano. "A partir de janeiro, também de 2005, eleva essa nova tabela em torno de 20% a 25%", disse Rosas, esclarecendo "que os ganhos hoje da negociação são variáveis e vão de 35 a 60%".
As informações são da Agência Brasil
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