Acordo entre MEC e faculdades garante 20 mil vagas a alunos carentes
O ministro da Educação, Tarso Genro, firmou nesta quarta-feira (25/8) um termo de cooperação com 31 instituições de ensino superior não-estatais que se comprometeram a oferecer, no próximo vestibular, 10% de suas vagas para estudantes de baixa renda, independentemente da aprovação do projeto de lei do ProUni (Programa Universidade para Todos).
Numa primeira estimativa, calcula-se que cerca de 20 mil vagas serão disponibilizadas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal.
São mais de 50 alternativas de cursos em áreas que vão das ciências biomédicas, como fisioterapia, enfermagem e gestão hospitalar; ciências humanas, incluindo os cursos de direito e administração; e até modernas modalidades de cursos superiores, como as ciências aeronáuticas, o design de modas e a gestão ambiental.
A reunião que definiu o acordo contou com a presença de entidades representantes das instituições de ensino superior, entre elas a Anupi (Associação Nacional das Universidades Particulares), o Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo) e a Abmes (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior).
"É uma clara sinalização de que a sociedade está apoiando as iniciativas do Programa Universidade para Todos", comentou o ministro Tarso Genro.
Outras 25 instituições assinaram um segundo protocolo que condiciona a liberação de suas vagas à aprovação do ProUni no Congresso Nacional.
As vagas antecipadas no acordo firmado com o MEC serão destinadas a estudantes egressos da rede pública de ensino, originários de famílias de baixa renda, com um percentual de cotas para afro-descendentes e indígenas.
Numa primeira estimativa, calcula-se que cerca de 20 mil vagas serão disponibilizadas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal.
São mais de 50 alternativas de cursos em áreas que vão das ciências biomédicas, como fisioterapia, enfermagem e gestão hospitalar; ciências humanas, incluindo os cursos de direito e administração; e até modernas modalidades de cursos superiores, como as ciências aeronáuticas, o design de modas e a gestão ambiental.
A reunião que definiu o acordo contou com a presença de entidades representantes das instituições de ensino superior, entre elas a Anupi (Associação Nacional das Universidades Particulares), o Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo) e a Abmes (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior).
"É uma clara sinalização de que a sociedade está apoiando as iniciativas do Programa Universidade para Todos", comentou o ministro Tarso Genro.
Outras 25 instituições assinaram um segundo protocolo que condiciona a liberação de suas vagas à aprovação do ProUni no Congresso Nacional.
As vagas antecipadas no acordo firmado com o MEC serão destinadas a estudantes egressos da rede pública de ensino, originários de famílias de baixa renda, com um percentual de cotas para afro-descendentes e indígenas.
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