Movimento dos Sem Universidade apresenta reivindicações ao MEC
Representantes do MSU (Movimento dos Sem Universidade) visitaram esta semana o Ministério da Educação para apresentar suas reivindicações em relação à reforma universitária.
Eles foram recebidos pelo ministro Tarso Genro, que reconheceu os jovens da entidade como "companheiros das primeiras horas no apoio à reforma universitária".
Técnicos do MEC acompanharam a reunião e foram orientados pelo ministro a formar um grupo de trabalho para a construção de uma agenda de inclusão universitária em conjunto com o MSU.
Entre as principais reivindicações apontadas pelo movimento estão as bolsas de estudo integrais para estudantes das periferias das cidades, a definição de um patamar mínimo da oferta de vagas nas universidades públicas e a isenção das taxas de inscrição para alunos de baixa renda em vestibulares de instituições públicas.
O ministro determinou aos seus assessores que seja examinada a possibilidade legal de criar uma portaria dando isenção aos vestibulandos de baixa renda já em 2005.
Segundo Luiz Eduardo Rodrigues de Almeida, representante de Minas Gerais, o movimento já conta com cerca de 50 mil participantes em nove Estados e no Distrito Federal. No Rio de Janeiro, a entidade mantém um curso pré-vestibular comunitário. "Estamos atendendo cerca de trinta alunos com a ajuda de professores voluntários e apostilas preparadas pelo MSU", conta Elizabeth Sarlo, coordenadora do programa Convivendo e Aprendendo, que integra o movimento.
Ao final do encontro, os estudantes convidaram o ministro para tirar uma foto com eles e o símbolo do MSU, um cartaz em forma de chave. "Queremos uma foto ao lado do ministro, segurando a chave que abrirá as portas do ensino superior aos jovens pobres das periferias", disse Sérgio José Custódio, coordenador nacional do movimento.
Eles foram recebidos pelo ministro Tarso Genro, que reconheceu os jovens da entidade como "companheiros das primeiras horas no apoio à reforma universitária".
Técnicos do MEC acompanharam a reunião e foram orientados pelo ministro a formar um grupo de trabalho para a construção de uma agenda de inclusão universitária em conjunto com o MSU.
Entre as principais reivindicações apontadas pelo movimento estão as bolsas de estudo integrais para estudantes das periferias das cidades, a definição de um patamar mínimo da oferta de vagas nas universidades públicas e a isenção das taxas de inscrição para alunos de baixa renda em vestibulares de instituições públicas.
O ministro determinou aos seus assessores que seja examinada a possibilidade legal de criar uma portaria dando isenção aos vestibulandos de baixa renda já em 2005.
Segundo Luiz Eduardo Rodrigues de Almeida, representante de Minas Gerais, o movimento já conta com cerca de 50 mil participantes em nove Estados e no Distrito Federal. No Rio de Janeiro, a entidade mantém um curso pré-vestibular comunitário. "Estamos atendendo cerca de trinta alunos com a ajuda de professores voluntários e apostilas preparadas pelo MSU", conta Elizabeth Sarlo, coordenadora do programa Convivendo e Aprendendo, que integra o movimento.
Ao final do encontro, os estudantes convidaram o ministro para tirar uma foto com eles e o símbolo do MSU, um cartaz em forma de chave. "Queremos uma foto ao lado do ministro, segurando a chave que abrirá as portas do ensino superior aos jovens pobres das periferias", disse Sérgio José Custódio, coordenador nacional do movimento.
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