Servidores das universidades federais encerram greve
Os servidores das universidades federais fecharam um acordo nesta quarta-feira (1/9) com o governo e colocaram fim à greve que durava mais de dois meses.
O acordo foi assinado pelos ministros da Educação, Tarso Genro, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Guido Mantega, e representantes das direções da Fasubra (Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras) e do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica e Profissional).
Para acabar com a greve, o governo se comprometeu em enviar nos próximos 15 dias ao Congresso um projeto de lei com a estrutura do plano de carreira nos termos acertados durante o processo de negociação, e a destinar R$ 341 milhões, em 2005, e R$ 365 milhões, em 2006, para a implementação do plano. Como forma de agilizar a tramitação do projeto de lei, o acordo prevê a criação de uma comissão composta por representantes do MEC, Planejamento, Fasubra e Sinasefe.
Os servidores, além de terem se comprometido com o retorno imediato ao trabalho, farão a reposição dos dias parados, já que o governo federal não vai descontar da folha de pagamento os dias da greve, que começou em 23 de junho.
Os professores das universidades federais ainda não conseguiram acordo com o governo e continuam em greve.
Queda-de-braço
Genro destacou o peso que teve a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no andamento das negociações. "O presidente Lula determinou que valorizássemos aquelas carreiras que são fundamentais na reconstituição das funções públicas do Estado e que estavam profundamente abaladas com as reformas que aconteceram nos últimos anos", disse.
O ministro elogiou, ainda, a condução dos debates por parte das duas entidades dos trabalhadores. "Eles travaram uma luta dura, uma luta organizada, se apresentaram com força política conseqüente, se mobilizaram de maneira democrática."
Para José Edvaldo Rosas, da Fasubra, o acordo não representa um gasto para o Estado, mas um investimento que cria uma identidade dos trabalhadores e um incentivo à sua qualificação. Willian do Nascimento Carvalho, do Sinasefe, lembrou que a categoria vai devolver o investimento público com a oferta de serviços cada vez melhores.
O acordo foi assinado pelos ministros da Educação, Tarso Genro, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Guido Mantega, e representantes das direções da Fasubra (Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras) e do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica e Profissional).
Para acabar com a greve, o governo se comprometeu em enviar nos próximos 15 dias ao Congresso um projeto de lei com a estrutura do plano de carreira nos termos acertados durante o processo de negociação, e a destinar R$ 341 milhões, em 2005, e R$ 365 milhões, em 2006, para a implementação do plano. Como forma de agilizar a tramitação do projeto de lei, o acordo prevê a criação de uma comissão composta por representantes do MEC, Planejamento, Fasubra e Sinasefe.
Os servidores, além de terem se comprometido com o retorno imediato ao trabalho, farão a reposição dos dias parados, já que o governo federal não vai descontar da folha de pagamento os dias da greve, que começou em 23 de junho.
Os professores das universidades federais ainda não conseguiram acordo com o governo e continuam em greve.
Queda-de-braço
Genro destacou o peso que teve a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no andamento das negociações. "O presidente Lula determinou que valorizássemos aquelas carreiras que são fundamentais na reconstituição das funções públicas do Estado e que estavam profundamente abaladas com as reformas que aconteceram nos últimos anos", disse.
O ministro elogiou, ainda, a condução dos debates por parte das duas entidades dos trabalhadores. "Eles travaram uma luta dura, uma luta organizada, se apresentaram com força política conseqüente, se mobilizaram de maneira democrática."
Para José Edvaldo Rosas, da Fasubra, o acordo não representa um gasto para o Estado, mas um investimento que cria uma identidade dos trabalhadores e um incentivo à sua qualificação. Willian do Nascimento Carvalho, do Sinasefe, lembrou que a categoria vai devolver o investimento público com a oferta de serviços cada vez melhores.
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