Brasil "tem muito a lucrar" com escolas cívico-militares, diz ministro
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, disse hoje que o Brasil "tem muito a lucrar" com a adoção do modelo de escolas cívico-militares.
"Eu acho que tem muito a lucrar, sim, o Brasil, com a adoção desse modelo de escolas cívico-militares. Que não saem caras, porque o investimento é mínimo", disse.
A ampliação das escolas cívico-militares é uma das bandeiras do presidente Jair Bolsonaro (PSL). No dia 2 de janeiro, em uma de suas primeiras medidas de governo, Bolsonaro editou um decreto em que reorganizou a estrutura do MEC (Ministério da Educação) e estabeleceu a criação de uma Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares.
O mesmo decreto determinou que um dos objetivos do MEC é promover e propor a adesão das escolas municipais e estaduais ao modelo cívico-militar de ensino.
A declaração de Vélez foi feita durante uma audiência pública na Comissão de Educação do Senado. Desde as 11h30, o ministro vem sendo questionado por parlamentares sobre os principais projetos do governo para a área.
Segundo Vélez, as escolas cívico-militares "são escolas municipais que optam por ter uma administração dadas por policiais, ou, em outros estados, pelas Forças Armadas".
Ele afirmou, ainda, que com a adoção desse modelo os municípios encontram "uma maneira de dar uma melhor destinação às suas instalações e ter um melhor rendimento acadêmico".
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