Programa educativo vai mostrar a Turma da Mônica na escola pública
A partir de outubro, Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e outros personagens da turma da Mônica vão passar a freqüentar a escola. Eles vão estrelar uma série de programas educativos para crianças da pré-escola que serão transmitidos por TVs educativas e exportados para países de língua portuguesa.
Serão, inicialmente, 60 episódios de trinta minutos, abordando temas como educação inclusiva, meio ambiente e racismo. A produção dos programas começa em outubro.
O autor dos personagens, Mauricio de Souza, conseguiu, junto a um organismo internacional, captar recursos para a produção da primeira edição dos programas, que também contam com o apoio dos ministérios da Educação e da Cultura.
A verba servirá apenas para os gastos de realização, já que o desenhista abriu mão de seus direitos autorais. Segundo ele, a produção dos 60 primeiros episódios deve custar cerca de R$ 4 milhões.
"Sempre fiz questão de que eles entrassem na escola pública, que foi onde sempre estudei", explicou o criador dos personagens. A série será responsável também pela incorporação de novos personagens à turma, como uma menina cega e um garoto paraplégico, para tratar da educação inclusiva, e crianças índias, para discutir a questão indígena e a Amazônia.
A idéia é tratar os assuntos de forma lúdica, com muita música e brincadeiras. Os temas a serem discutidos serão escolhidos com a colaboração de técnicos pedagógicos do MEC, levando em conta as diretrizes nacionais da educação infantil.
Serão, inicialmente, 60 episódios de trinta minutos, abordando temas como educação inclusiva, meio ambiente e racismo. A produção dos programas começa em outubro.
O autor dos personagens, Mauricio de Souza, conseguiu, junto a um organismo internacional, captar recursos para a produção da primeira edição dos programas, que também contam com o apoio dos ministérios da Educação e da Cultura.
A verba servirá apenas para os gastos de realização, já que o desenhista abriu mão de seus direitos autorais. Segundo ele, a produção dos 60 primeiros episódios deve custar cerca de R$ 4 milhões.
"Sempre fiz questão de que eles entrassem na escola pública, que foi onde sempre estudei", explicou o criador dos personagens. A série será responsável também pela incorporação de novos personagens à turma, como uma menina cega e um garoto paraplégico, para tratar da educação inclusiva, e crianças índias, para discutir a questão indígena e a Amazônia.
A idéia é tratar os assuntos de forma lúdica, com muita música e brincadeiras. Os temas a serem discutidos serão escolhidos com a colaboração de técnicos pedagógicos do MEC, levando em conta as diretrizes nacionais da educação infantil.
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