Ministro nega corte na Educação e diz que reitores fazem 'política' do tema
O ministro da Educação, Victor Godoy, negou hoje que houve um corte no orçamento de instituições federais de educação e acusou reitores de universidades de estarem "fazendo política" com acusações.
Godoy alegou que houve uma "limitação da movimentação" do dinheiro ao longo dos próximos meses.
Dois dias antes do primeiro turno das eleições, o governo Jair Bolsonaro (PL) fez novos cortes no orçamento das universidades e institutos federais. São, ao menos, R$ 2,4 bilhões que foram bloqueados e podem impactar oferta de bolsas para alunos pobres e atividades essenciais para o funcionamento das instituições —como limpeza e segurança.
"Até dezembro, o valor da universidade é exatamente o mesmo, mas não se pode empenhar tudo em novembro, em outubro. Você vai distribuir esses empenhos ao longo de outubro, novembro e dezembro" afirmou o ministro.
Não há corte, não há redução no orçamento, não há paralisação. Victor Godoy, ministro da Educação
"É normal. Programação financeira orçamentária do governo. Temos alguns casos de algumas universidades que já têm uma execução mais avançada, estamos tratando caso a caso. Ao invés do reitor ficar fazendo política, venha aqui até o MEC e vamos ver de que maneira pode auxiliar", disse Godoy.
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