Meta de Dilma de mais de 6 mil creches até 2014 depende de prefeitos, diz Mercadante
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta terça-feira (7) que a meta da presidente Dilma Rousseff de construir mais de 6 mil creches até o fim de 2014, firmada ainda durante a campanha eleitoral de 2010, depende de que os prefeitos que façam as obras necessárias.
Mercadante afirmou que os prefeitos terão recursos para construir creches, mas evitou se comprometer com o cumprimento da meta até 2014. De acordo com ele, o governo federal vai também desenvolver os métodos construtivos que acelerem obras e disponibilizá-los para as cidades.
“Hoje estão levando dois anos para construir e temos tecnologia para irmos mais rápido com essa prioridade”, disse o ministro. “Quando olhamos para a escola de 4 e 5 anos, 20% dos estudantes estão fora. A pré-escola é importante no processo de formação e precisamos acelerar isso.”
Desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o MEC tem tido dificuldades para cumprir as metas de construção de creches e pré-escolas, por meio do programa Proinfância.
Alfabetização na idade certa
O ministro falou também sobre o programa de alfabetização na idade certa, que ele anunciou durante o discurso de posse, no mês passado.
“A idade da alfabetização é de seis a oito anos. As crianças têm que ter as melhores salas de aula, os melhores horários, material didático estruturado e os melhores professores. Se o aluno sabe ler e escrever nessa idade e domina as primeiras pontas da educação, vai progredir”, afirmou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.