Enem registra a menor abstenção da história do exame
Resumo da notícia
- A abstenção no segundo dia de Enem foi de 27,19%, a menor taxa na história da prova
- De 5,1 milhões de inscritos, 1,3 milhão não compareceu às provas, segundo o MEC
- Hoje, 371 candidatos foram eliminados das provas por desrespeitarem regras
A abstenção no segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizada neste domingo (10), foi a menor da história da prova. Ela foi de 27,19%, inferior à taxa mais baixa até então, de 27,33%, registrada em 2015.
Hoje, 1,3 milhão de estudantes, dentre 5,1 milhões de inscritos, não compareceram às provas, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Havia 3,7 milhões de pessoas fazendo os exames neste domingo.
Para o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a baixa abstenção e o conteúdo das provas mostram que esse foi "o melhor" exame da história.
"Esse foi o melhor Enem da história do Brasil, em termos de execução, logística, quantidade de problemas, participação das pessoas inscritas e a qualidade das provas", disse, acrescentando que "não houve ideologia" na prova.
Em 2018, quando havia uma quantidade um pouco maior de inscritos —- 5,5 milhões —-, a abstenção foi de 24,76% e 29,19% nos dois dias do exame, respectivamente.
Hoje, 371 candidatos foram eliminados das provas, principalmente por portarem aparelhos eletrônicos, saírem antes do horário permitido, utilizarem materiais impressos ou não atenderem as orientações dos fiscais. No domingo passado, foram eliminados outros 376 candidatos.
O ministro afirmou que pessoas que saíram com provas um pouco antes do horário permitido não trouxeram prejuízos ao exame. No entanto, ele garantiu que os que fizeram isso serão punidos para manter e seguir as regras.
Lopes destacou que as pessoas que se sentiram prejudicada pela aplicação da prova podem recorrer eletronicamente.
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