Em assembleia, Unicamp decide permanecer em greve
Os servidores da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) decidiram em assembleia, realizada nesta quinta-feira (24), pela continuidade da greve, iniciada há dois meses.
Segundo a assessoria de imprensa do STU (Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp), uma nova assembleia está marcada para o dia 31 de julho.
A paralisação faz parte de uma ação conjunta da Unicamp com a USP (Universidade de São Paulo) e Unesp (Universidade Estadual Paulista) e é uma resposta à reunião dos reitores, que resolveram manter a decisão de não dar reajuste salarial a funcionários e professores. Os servidores das instituições estaduais pedem um aumento de cerca de 10%, equiparação de piso salarial dos servidores técnicos administrativos ao de profissionais que atuam na USP e Unesp, mais vagas em creches, transporte gratuito para todos que usam os campi, além de melhorias.
Segundo os reitores, o comprometimento de orçamento com folha de pagamento atinge 94,47% na Unesp, 96,52% na Unicamp e 105% na USP. Como o gasto é maior do que o arrecado, só a USP já consumiu quase 40% de sua poupança desde julho de 2012, o equivalente a R$ 1,3 bilhão.
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