Filosofia - Cogito, ergo sum
Cogito, ergo sum
Objetivos
1) Possibilitar uma aproximação com a máxima de René Descartes cogito, ergo sum (Penso, logo existo) ou, mais simplesmente, com o conceito de cogito.
2) Reconhecer a importância fundamental que esse conceito ganhou na teoria do conhecimento e, por extensão, na história da filosofia.
Ponto de partida
O primeiro passo é tornar-se familiarizado com a expressão cartesiana e com seu significado corrente. Para isso, vale uma consulta a um dicionário de filosofia ou a um dicionário da língua portuguesa, como o Dicionário Houaiss.
Num segundo momento, será importante a leitura do "Discurso do método", especialmente do livro 4. A edição da Escala Educacional, com tradução de Ciro Mioranza, de 2006, traz um suplemento de atividades elucidativo. Um texto sobre Descartes e sobre o cogito pode ser encontrado no texto Um personagem para demonstrar a autonomia do pensamento.
Estratégia
1) Discutir o que cada estudante entende pela expressão Cogito, ergo sum ou, mais simplesmente, cogito.
2) Comparar os sentidos que o senso comum atribui a essa expressão e contextualizar o conceito no cartesianismo e na história da filosofia.
3) Localizar e fazer a leitura do trecho do "Discurso do Método" (4) ou das "Meditações" (12, 6), em que o conceito do cogito aparece em seu contexto filosófico, como decorrência de um percurso do pensamento.
4) Comparar os sentidos que o senso comum atribui à expressão cogito, ergo sum com aquele que se depreende da leitura sistemática do texto cartesiano.
Atividade
Os alunos podem elaborar um pequeno folheto didático de filosofia, transcrevendo as informações de várias fontes sobre o significado do cogito, bem como transcrevendo os trechos principais em que esse termo ocorre na obra cartesiana. Os textos podem ser acompanhados de um pequeno comentário.
Caso outras atividades do mesmo gênero sejam realizadas, os folhetos respectivos podem ser aglutinados num pequeno compêndio de filosofia para iniciantes.
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