Para os jovens?
Os jovens adolescentes nascidos no final do século XX, com certeza certeza, não são os mesmos em pensamento e em perspectiva comparados aos seus pais e avós não têm a mesma mentalidade de seus pais e avós. Com os rápidos avanços sociais, as maneiras de pensamentos pensar e as ideologias transformaram-se. Nos tempos atuais, podemos notar claramente claramente, ao lançarmos um olhar crítico a na nossa juventude, a valorização de forma exagerada a exagerada de objetos e coisas fúteis.
O professor, por sua vez, possui como dever formar e preparar seu aluno intelectualmente, logo intelectualmente. Logo, torna-se um dever do docente instigar e proporcionar cenários para esse aluno pensar e tornar-se um cidadão crítico e consciente. Porém, tal manifestação tal prática, por parte do educador educador, precisa ser realizada com cuidado para que não ocorra uma imposição ideológica.
No que se diz diz respeito a à ideologia política e à forma de pensar-se uma sociedade, esta é refletir sobre si mesma, uma sociedade é formada concretamente somente com experiências e influências do meio. Teoricamente, os responsáveis pela formação do caráter de seus filhos, entretanto isso não acontece, estes esses pais não possuem tempo suficiente para ensinar e corrigir seus filhos, para que estes possam permanecer na linha do que seus pais consideram moral. Todavia, como de costume costume, em uma discussão séria como esta essa, que o envolve diretamente, o jovem adolescente, este mesmo o jovem acaba sendo ignorado pelos que administram propostas favoráveis a à escola sem partido, o que nos leva a pensar que projetos como estes esses são criados para beneficiar a muitos, menos àqueles que serão transformados por eles.
Portanto, precisamos ter consciência que para que que, para o mundo melhore melhorar sempre, é necessária a existência de diferença entre pensamentos e ideologias e aprender a respeitar é uma obrigação social para o cidadão, contudo cidadão. Contudo, deve sempre existir um limite para o que é instigação e o que é imposição, dessa imposição. Dessa forma, nunca haverá de fato uma doutrinação de alunos, mas apenas um estudo baseado em ideologias cujo intuito é agregar conhecimento ao jovem e deixa-lo deixá-lo decidir a sua forma de pensar.
Comentário geral
Texto razoável, apesar de o autor fazer muitas divagações e deixar de lado a coesão, a unidade do conjunto de sua redação. O primeiro parágrafo, por exemplo, em nada se relaciona ao tema da redação. Sim, os jovens de hoje não são iguais aos do passado e talvez se preocupem com futilidades. Mas em que isso se relaciona com o que vem a seguir? Com o fato de o papel do professsor ser ensinar? O autor precisava conectar mais explicitamente os fatos que apresenta para compor um raciocínio. Há que se apontar ainda a prolixidade do texto: o autor fala demais, se estende demais, mas não porque tenha muito a dizer e sim porque se perde em divagações.
Aspectos pontuais
1) Primeiro parágrafo: a) quem são os jovens adolescentes? Os garotos que acabaram de entrar na adolescência? Os chamados pré-adolescentes? É claro que não. O autor queria dizer apenas jovem. Afinal, quem nasceu em 1999 ou 2000 está hoje em plena adolescência é quase um jovem adulto. b) Seria melhor dar um exemplo concreto do que são esses objetos e coisas fúteis, para deixar a afirmação menos genérica.
2) Segundo parágrafo: Tanto esse parágrafo quanto o anterior poderiam ser apenas um se o autor conseguisse ser mais sintético ao definir os papeis de alunos e professores. De resto, é uma declaração no mínimo confusa dizer que o professor tem um dever que se torna mais um dever.
3) Terceiro parágrafo: a) apesar de assinalado em vermelho e sublinhado, o eco das palavras terminadas em mente e ente, é um problema menor, mas é um problema. b) Uma sociedade sofre influência de que meio? Geográfico, social? c) O trecho em vermelho é agramatical, porque não se submete à sintaxe da língua portuguesa. A ideia é simples, mas expressa de modo confuso. Bastava dizer: os pais deveriam ser os responsáveis pela educação moral dos filhos, mas isso não acontece. d) Mais uma vez se repete o conceito equivocado de jovem adolescente. e) Quais serão os muitos beneficiários do projeto? O autor poderia dizer, não é? Pelo menos dar uma dica...
4) Quarto parágrafo: a) mais do que afirmar a necessidade da existência das diferenças entre modos de pensar, o que é óbvio (num mundo com tanta gente isso não pode deixar de acontecer), o autor deveria afirmar a necessidade do respeito pelas ideias alheias e da convivência pacífica entre diferentes crenças. b) a diferença entre instigar e impor é óbvia o suficiente para não precisar de esclarecimento, de modo que o autor conclui seu texto com uma banalidade: claro, se não impuser suas ideias, o professor não estará doutrinando ideologicamente.
Competências avaliadas
| Itens | Nota |
|---|---|
| Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. | 1,0 |
| Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. | 1,0 |
| Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. | 1,0 |
| Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. | 0,5 |
| Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. | 0,5 |
| Nota final | 4,0 |
| Saiba como é feito a classificação das notas | ||||
|---|---|---|---|---|
| 2,0 - Satisfatório | 1,5 - Bom | 1,0 - Regular | 0,5 - Fraco | 0,0 - Insatisfatório |
Redações corrigidas
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