A palavra homossexual é um termo criado foi criada pelo austro-húngaro - jornalista, escritor e poeta - Karl-Maria Kertbeny jornalista, escritor e poeta austro-híngaro Karl-Maria Kertbeny, que era defensor dos homossexuais homossexuais, buscando fazer valer os Direitos Humanos com o encorajamento de ter direitos humanos, motivado pelo fato de ter um amigo homossexual que se suicidou após ser chantageado por um extorsionista. A designação foi dada para diferenciar caracterizar a atração física ou emocional de um indivíduo para com o outro do mesmo sexo, tendo sido, inclusive, criado o termo heterossexual e monossexual para outras designações. sexo. Foram também criados os termos heterossexual e monosexual para designar o contrário.

Mormente Primeiramente, é preciso destacar que que, para as principais Organizações Mundiais de Saúde organizações de saúde do mundo (incluindo a as de Psicologia), o homossexualismo não é uma doença e não tem interferência negativa à na sociedade. Ademais, essas mesmas instituições orientam que os mesmos homossexuais não sejam submetidos a medicamentos ou acompanhamento psiquiátricos referente à sua opção, pois isso ocasionaria danos psicológicos graves.

Tendo em vista que até mesmo o conselho Conselho Federal de Psiquiatria Psicologia do Brasil corroborou o fato de a opção sexual do indivíduo não ser uma doença, instituindo, inclusive, regras que impedem os psicólogos de participarem de qualquer ato que insinue o contrário, é indubitável a infundada chamada "Cura Gay", que tem ocasionado incitação do preconceito e, por consequência, o aumento da violência contra aqueles que fazem parte ou mesmo que defendam a família LGBT.

Infere-se, portanto, que a Terapia de Reversão Sexual não causará nada além que de uma exclusão daqueles indivíduos que não fazem parte do – intitulado normal – grupo hétero. Assim, é preciso que as Organizações de Saúde organizações de saúde unam forças aos Órgãos órgãos de proteção aos direitos humanos e a uma população que está ameaçada de ser submetida a uma suposta cura que será responsável por uma devastação que vai muito além de doença: trata-se do direito a dignidade.

Comentário geral

 

Texto fraco, principalmente no aspecto estrutural, pois o primeiro parágrafo não é propriamente uma introdução do tema, mas uma apresentação da etimologia da palavra homossexual, que funciona apenas como exibição de conhecimento. A dissertação começa de fato no desenvolvimento, isto é, no segundo e terceiro parágrafos, que são redundantes em termos de conteúdo. Para piorar, tanto no terceiro parágrafo quanto no último, há trechos sem sentido. Destaca-se positivamente o final da redação, em que o autor traz à tona a questão da dignidade.

 

Aspectos pontuais

1) Segundo parágrafo: existe apenas uma Organização Mundial de Saúde, a OMS. Mas, no mundo, existem, além dela, várias organizações de saúde. É provável que o autor tenha razão sobre o que ele afirma quanto ao posicionamento dessas instituições em relação à homossexualidade, mas ele deveria aduzir provas, apresentar exemplos, casos concretos.

2) Terceiro parágrafo: o trecho em vermelho evidencia a ruptura na sintaxe do período, que tem uma oração principal incompleta

3) Quarto parágrafo: a terapia de reversão da orientação sexual vai excluir os homossexuais dos grupos heterossexuais? A rigor, eles já não fazem parte desse grupo. Obviamente, homossexual não é heterossexual nem vice-versa. O autor se expressou mal, provavelmente ele queria fazer alguma afirmação sobre a exclusão social dos homossexuais.