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REDAÇÕES CORRIGIDAS - Outubro/2017 A terapia de reversão da orientação sexual

Redação corrigida 150

A muitos anos atrás era considerado que os LGBT não passava de uma doença

Inconsistente Erro Correção

A muitos anos atrás era considerado que os LGBT não passava de uma doença e ninguem aceitavam isso na sociedade. Há muitos anos, considerava-se uma doença a condição dos homossexuais, bissexuais e transgêneros. Ninguém aceitava isso na sociedade.

Hoje o que mais vimos vemos no mundo são esses tipos de gêneros pessoas assim em todo lugar.

O número de LGBT LGBTs está crescendo cada vez mais, e mais e não se passa trata de uma doença. As pessoas simplesmente gosta e sente gostam e sentem prazer no com outras do mesmo gênero.

As manifestações está estão muito presentes á algum tempo, e vem cada dia mais aumentando , eles, estão tempo e vêm aumentando cada dia mais. Eles estão buscando os seus direitos e serem reconhecidos reconhecimento pela sociedade e não vão descançar até conquita-los descansar até conquistá-los.

Como vimos vimos, começaram a falar da "cura gay", será gay”. Será mesmo que realmente tem há uma cura e que não se passa de isso é uma doença? Se fosse assim muitos já tinham se curado, isso curado. vem de dentro e de escolha sexual, e A escolha sexual vem de dentro da pessoa e todos devemos aceitar e respeitar o próximo.

Portanto, devemos nos concientizar conscientizar, para rever essa situação, julgando ou proibindo de ser o situação. Julgar ou proibir sermos que somos não será uma solução. Cada um de nós merecemos ser o que realmente queremos para nossa vida, temos o livre direito de escolha, e escolha e precisamos de apoio e não de semos sermos tratados de formas desigual por conta da nossa escolha de gênero.

Comentário geral

 

Infelizmente, o texto é muito fraco, tanto em termos de linguagem, como de estrutura e de conteúdo. No nível da linguagem, além de uma sintaxe simplória, há vários e reiterados erros inadmissíveis para um aluno que conclui o ensino médio. Em termos de estrutura, o autor faz uma série de declarações avulsas, digressões, sobre o tema, mas não propriamente sobre o tema proposto pela redação que é a terapia de reversão sexual. O que ele discute é que a condição dos LGBTs já foi considerada uma doença e deixou de sê-lo. Em meio a isso coloca informações dispersas e confusas que tentam comprovar sua tese. Finalmente, todas as declarações são banais, quase pueris, quando não são disparatadas, como o de que o número de homossexuais está crescendo no mundo atual. Com base em que ele afirma isso? Com base no fato de eles não esconderem sua condição como escondiam. Isso não prova um aumento, mas uma aceitação social. Finalmente, vale notar o caráter redundante de muitas afirmações que insistem em questionar a orientação sexual se se trata ou não de doença.

 

Aspecto pontual

Segundo parágrafo: se a afirmação que o autor faz é verdadeira, então o mundo já se transformou numa perene parada do orgulho LGBT.

Competências avaliadas

As notas são definidas segundo os critérios da pontuação do MEC
Título nota (0 a 1000)
Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. 0
Compreender a proposta da redação e aplicar conceito das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. 50
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. 50
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 0
Elaborar a proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. 50
Nota final 150

Redações corrigidas

Título nota (0 a 1000)

Os textos desse bloco foram elaborados por internautas que desenvolveram a proposta apresentada pelo UOL para este mês. A seleção e avaliação foi feita por uma equipe de professores associada ao Banco de redações.

Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012.

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