A constituição Constituição de 1988, nos garante liberdade de expressão, ao mesmo tempo inválida à vida invalida a privada. Esse conflito de direitos pôde ser percebido com o caso da primeira-dama Marcela Temer e, se e se tornou uma premissa a ser discutida.

Após ter sido divulgada pela impressa imprensa a conversa de Marcela Temer, essas informações foram censuradas por ordem do juiz. Essa contradição de valores se conflitua simplesmente por serem muito soltas dentro do espaço constitucional, ou seja, não existem um "teto" para esses direitos conforme existem para tanto outros; liberdade religiosa, política que embora entendidas como "liberdade" são submetidos à certas restrições, pois a liberdade de um termina, quando se inicia a do outro o mesmo se aplica à inviolabilidade da vida privada, a menos que se tenha "sujeira debaixo do tapete".

Mediante o exposto, os legisladores devem reformular esses direitos, estabelecendo limites, para que eles não se conflitue e se contradigam, assim como também se deve esclarecer esses limites nas escolas, como sendo uma das instituições fundamentais da sociedade, é juntamente com a comunidade, tornando a mais conciente consciente de seus direitos e limites deles, pois "nossos esforços conjuntos desafiam as impossibilidades" - Charles Chaplin.

Comentário geral

 

Texto muito fraco. Mal se entende o ponto de vista do autor sobre o tema (o de que há conflitos de direitos que precisam ser solucionados). É muito pouco para que se atribua uma nota pouco maior do que zero. De resto, há muita confusão, erros gramaticais de natureza diversa e inadequação linguística, como veremos a seguir.

 

Aspectos pontuais

1) Primeiro parágrafo: a) Não faz sentido dizer que a Constituição invalida a vida privada. Como assim? Certamente, a maioria dos brasileiros leva sua vida privada, sem nenhuma interferência constitucional. b) O conflito dos direitos do artigo 5 da Constituição não foi descoberto devido ao caso da primeira-dama.

2) Os dois parágrafos seguintes são agramaticais. A linguagem é utilizada de modo tão subjetivo e individual que só o próprio autor seria capaz de explicar o que ele tentou dizer ali. São tantos os erros de pontuação, tantas mudanças de foco no interior de uma mesma frase, que é impossível parafrasear o que o autor diz. Ou seja, é impossível a outro falante do mesmo idioma compreender o que é dito nesses trechos. Há palavras da língua portuguesa lançadas a esmo, mas elas não seguem as normas inerentes aos idioma, a ponto de comunicarem qualquer noção.